Com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a instabilidade na economia e a incerteza dos rendimentos baseados em juros, investir em imóveis voltou a ser uma opção rentável e vantajosa. É o que revelam os especialistas na área.
Um levantamento da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostrou que a queda de 1% nos juros do financiamento pode incluir até dois milhões de famílias no mercado imobiliário. Desta forma, o cálculo considera que a cada ponto percentual na variação da taxa de juros, o mercado aumenta em 16% em média.
"O momento é bastante positivo para a compra de um imóvel. A conjuntura econômica foi determinante para a adoção de juros mais competitivos, tornando as cooperativas habitacionais ainda mais atraentes para quem quer investir em um imóvel, já que nas operações o custo pode ficar até 40% abaixo do preço do mercado convencional", apontou Carlos Massini, diretor executivo da Cicom.
Cenário
Segundo Basilio Jafet, presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), é esperado um descompasso entre as atuais relações negociais. Todavia, é importante observar que os imóveis sempre foram a principal reserva de valor em tempos de crise, sejam elas de cunho político, econômico ou saúde.
"A diminuição da Selic, tornando os juros dos financiamentos imobiliários ainda menores, pode representar um incentivo para os adquirentes de imóveis que, porventura, possam temer uma recessão global", destacou Jafet em artigo.
Um levantamento da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostrou que a queda de 1% nos juros do financiamento pode incluir até dois milhões de famílias no mercado imobiliário. Desta forma, o cálculo considera que a cada ponto percentual na variação da taxa de juros, o mercado aumenta em 16% em média.
"O momento é bastante positivo para a compra de um imóvel. A conjuntura econômica foi determinante para a adoção de juros mais competitivos, tornando as cooperativas habitacionais ainda mais atraentes para quem quer investir em um imóvel, já que nas operações o custo pode ficar até 40% abaixo do preço do mercado convencional", apontou Carlos Massini, diretor executivo da Cicom.
Cenário
Segundo Basilio Jafet, presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), é esperado um descompasso entre as atuais relações negociais. Todavia, é importante observar que os imóveis sempre foram a principal reserva de valor em tempos de crise, sejam elas de cunho político, econômico ou saúde.
"A diminuição da Selic, tornando os juros dos financiamentos imobiliários ainda menores, pode representar um incentivo para os adquirentes de imóveis que, porventura, possam temer uma recessão global", destacou Jafet em artigo.
Ainda de acordo com ele, "esperemos que os governantes do planeta sejam capazes de conter a epidemia e impedir retrocessos nas relações intercontinentais, mantendo livre mercado e abertura comercial. Somente assim evitaremos que essa pandemia tenha como consequência uma crise social sem precedentes".
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