Os lançamentos imobiliários no país tiveram aumento de 4,2% no primeiro trimestre de 2019 na comparação com o mesmo período do ano passado, aponta o levantamento 'Indicadores Imobiliários Nacionais' da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Em relação ao último trimestre de 2018, no entanto, houve queda de 62,5%.
As vendas, por sua vez, cresceram 9,7% nos três primeiros meses do ano em relação ao primeiro trimestre do ano passado, e caíram 18,9% em relação ao último trimestre de 2018. De acordo com a entidade, os melhores indicadores do setor são verificados nos trimestres pares, o segundo e o quarto, e por isso a diferença em relação aos meses imediatamente anteriores."De novo, nossos números demonstram um crescimento lento, gradual e preciso, mas constante, desde 2017. Há uma tendência clara do aumento de lançamento, do aumento de vendas [nos trimestres pares]", disse José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, sobre a pesquisa, que é desenvolvida pela consultoria Brain.
A oferta final disponível, outro indicador que compõe o levantamento, registrou queda de 8,6% em relação ao primeiro trimestre de 2018, com um total de 120.422 unidades. Desse total, 29% são de imóveis prontos, 47% em construção e 24% na planta. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve queda no número de imóveis prontos para venda, de 32% para 29%.
"Para nós é muito importante esses 3%, significam aproximadamente 3,5 mil unidades que estavam prontas, estavam no patrimônio das empresas, na dívida delas, e é importante que os imóveis prontos vão se reduzindo", avaliou Celso Luiz Petrucci, presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC.
Na análise por região, a maioria das unidades foi lançada no Sudeste, com 46,8% do total e foi responsável pela venda de 52,6%. Em seguida está o Nordeste, onde foram lançadas 26,6% do total de unidades e vendidas 23,1%. O Sul lançou 14,2% e vendeu 13,7% das unidades disponíveis. No Centro-Oeste foram lançadas 10,9% das unidades e vendidas, 7,9%. A região Norte reuniu 1,5% dos lançamentos e 2,4% das vendas.
O levantamento foi feito em 23 regiões em todas as partes do país, que representam 41% do mercado imobiliário.
MCMV
Petrucci também comemorou uma maior aplicação de recursos da caderneta de poupança em empreendimentos imobiliários, independentemente da expectativa de mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida, "Os demais mercados não terão problemas de crédito e devem crescer mais que o MCMV, que tem recursos limitados".
A oferta final disponível, outro indicador que compõe o levantamento, registrou queda de 8,6% em relação ao primeiro trimestre de 2018, com um total de 120.422 unidades. Desse total, 29% são de imóveis prontos, 47% em construção e 24% na planta. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve queda no número de imóveis prontos para venda, de 32% para 29%.
"Para nós é muito importante esses 3%, significam aproximadamente 3,5 mil unidades que estavam prontas, estavam no patrimônio das empresas, na dívida delas, e é importante que os imóveis prontos vão se reduzindo", avaliou Celso Luiz Petrucci, presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC.
Na análise por região, a maioria das unidades foi lançada no Sudeste, com 46,8% do total e foi responsável pela venda de 52,6%. Em seguida está o Nordeste, onde foram lançadas 26,6% do total de unidades e vendidas 23,1%. O Sul lançou 14,2% e vendeu 13,7% das unidades disponíveis. No Centro-Oeste foram lançadas 10,9% das unidades e vendidas, 7,9%. A região Norte reuniu 1,5% dos lançamentos e 2,4% das vendas.
O levantamento foi feito em 23 regiões em todas as partes do país, que representam 41% do mercado imobiliário.
MCMV
Petrucci também comemorou uma maior aplicação de recursos da caderneta de poupança em empreendimentos imobiliários, independentemente da expectativa de mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida, "Os demais mercados não terão problemas de crédito e devem crescer mais que o MCMV, que tem recursos limitados".
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