“A pandemia não vai me parar, Barueri retomará a normalidade”, diz Furlan

Durante vistoria à construção da Praça das Artes, em Barueri, na quarta-feira (23), o prefeito Rubens Furlan (PSDB) afirmou que, independente do cenário nacional, continuará realizando projetos e ações para manter a cidade com alto nível de desenvolvimento em destaque no país.

"A pandemia não vai me derrotar, Barueri tem que retomar a normalidade e eu vou fazer isso. Com o prefeito e os secretários trabalhando vamos continuar avançando na saúde, educação, cultura, em todos os segmentos", afirmou o gestor.

Na segunda-feira (21), Furlan anunciou a construção de mil unidades habitacionais e ressaltou que a "pandemia segura muitas cidades, mas Barueri não para".

Com frequência, Furlan tem cumprido agendas para anunciar projetos. "Alguém tem que tomar iniciativa para a vida voltar ao normal e eu estou tomando iniciativa de tudo", ressaltou.

Imbróglio
O tucano desabafou sobre não contar com o apoio político em alguns projetos, como do Hospital Regional e citou o prefeito de Santana de Parnaíba, Marcos Tonho e o deputado estadual Cezar, ambos filiados ao PSDB. Furlan disse que gostaria de entender o motivo de Tonho e Cezar não apoiarem os vereadores e sua gestão na construção do Hospital, que está sendo erguido em Barueri, por meio de parceria com o Governo do Estado.

"Eu já tenho idade para falar o que penso, vou deixar a vida pública após esse mandato. Acho egoísta eles não terem apoiado essa iniciativa porque depois de pronto o Hospital Regional funcionará como o melhor do Estado e vai atender toda a região. Vou deixar a vida pública lutando pelo povo", ressaltou.

Furlan disse ainda que o voto é uma autorização para trabalhar pela população e não para tomar decisões independentes. "A pandemia não me derrota, pode derrotar o presidente Bolsonaro, eu, não".

Páreo 2022
Sobre o governador João Doria (PSDB) ter declarado que não desistiu de disputar a presidência em 2022 e que, se for preciso, conversa com o ex-presidente Lula, Furlan avaliou a intenção como positiva.

"Eu acho que o Brasil precisa de muita conversa. O Lula disse que não se lança pré-candidato antes de conversar com todos os segmentos. É o momento de entendimento político nacional, deixando de fora a estupidez do Bolsonaro", finalizou.