O Brasil é o 9º país do mundo que mais envia estudantes para intercâmbios nos Estados Unidos. Foi o que revelou o Relatório Open Doors de 2019, publicado nesta segunda-feira (18) pelo Instituto de Educação Internacional (tradução livre de Institute of International Education - IIE) e pelo Escritório de Assuntos Educacionais e Culturais do Departamento de Estado dos EUA. O Open Doors é um ranking mundial que ajuda a projetar e gerenciar estudos no exterior.
De acordo com o levantamento, o Brasil registrou um aumento de 9,8% em 2019, chegando à marca de 16.059 estudantes internacionais. Esta foi a segunda elevação seguida neste setor. De 2017 para 2018, o número de brasileiros estudando em universidades dos Estados Unidos cresceu 11,7%, passando de 13.089 para 14.620, após dois anos consecutivos em queda.
O número de diplomas de ensino médio duplo, ou seja, tanto do Brasil como dos Estados Unidos, em escolas brasileiras em parceria com as americanas, nas principais cidades do país também está aumentando. Essa nova tendência já está contribuindo para o crescimento no número de estudantes brasileiros que se inscrevem em cursos de graduação nos Estados Unidos, 5,6%.
"O intercâmbio educacional entre o Brasil e os Estados Unidos é uma prioridade para nós. Estamos muito satisfeitos em ver aumentar o número de brasileiros que escolhem os Estados Unidos como seu destino de estudo preferido e esperamos que o crescimento em nossos intercâmbios educacionais continue. Fortes parcerias entre instituições americanas e brasileiras como o EducationUSA, a Fulbright, a CAPES e outras, ajudaram a tornar esse aumento possível", destacou o encarregado de negócios interino, William Popp.
Cenário mundial
O número de estudantes internacionais nos Estados Unidos estabeleceu um recorde histórico no ano acadêmico 2018/19. Segundo o relatório, o país registrou 1.095.299 alunos internacionais, um aumento de 0,5% em relação ao ano passado. Este é o quarto ano consecutivo com mais de um milhão de pessoas vindo de fora.
De acordo com o levantamento, o Brasil registrou um aumento de 9,8% em 2019, chegando à marca de 16.059 estudantes internacionais. Esta foi a segunda elevação seguida neste setor. De 2017 para 2018, o número de brasileiros estudando em universidades dos Estados Unidos cresceu 11,7%, passando de 13.089 para 14.620, após dois anos consecutivos em queda.
O número de diplomas de ensino médio duplo, ou seja, tanto do Brasil como dos Estados Unidos, em escolas brasileiras em parceria com as americanas, nas principais cidades do país também está aumentando. Essa nova tendência já está contribuindo para o crescimento no número de estudantes brasileiros que se inscrevem em cursos de graduação nos Estados Unidos, 5,6%.
"O intercâmbio educacional entre o Brasil e os Estados Unidos é uma prioridade para nós. Estamos muito satisfeitos em ver aumentar o número de brasileiros que escolhem os Estados Unidos como seu destino de estudo preferido e esperamos que o crescimento em nossos intercâmbios educacionais continue. Fortes parcerias entre instituições americanas e brasileiras como o EducationUSA, a Fulbright, a CAPES e outras, ajudaram a tornar esse aumento possível", destacou o encarregado de negócios interino, William Popp.
Cenário mundial
O número de estudantes internacionais nos Estados Unidos estabeleceu um recorde histórico no ano acadêmico 2018/19. Segundo o relatório, o país registrou 1.095.299 alunos internacionais, um aumento de 0,5% em relação ao ano passado. Este é o quarto ano consecutivo com mais de um milhão de pessoas vindo de fora.
Pelo décimo ano consecutivo, a China permaneceu a maior fonte de estudantes internacionais nos Estados Unidos em 2018/19, com 369.548 em programas de graduação, pós-graduação, sem diploma e treinamento prático opcional (OPT). A alta foi de 1,7% em relação a 2017/ 2018. Em seguida aparece a Índia (202.014), Coréia do Sul (52.250), Arábia Saudita (37.080) e Canadá (26.122).
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