Um estudo do Boston Consulting Group mostra que, no Brasil, os carros elétricos ou híbridos devem representar menos de 10% das vendas até 2030.
As razões para isso envolvem o contexto regulatório e de incentivos (ainda incerto, para a consultoria), além de o país já ter uma alternativa mais sustentável do que a gasolina e o diesel por meio do etanol.
Por enquanto, os carros elétricos ainda representam uma pequena porcentagem dentro da frota brasileira.
As razões para isso envolvem o contexto regulatório e de incentivos (ainda incerto, para a consultoria), além de o país já ter uma alternativa mais sustentável do que a gasolina e o diesel por meio do etanol.
Por enquanto, os carros elétricos ainda representam uma pequena porcentagem dentro da frota brasileira.
Dados do 1º Anuário da Mobilidade Elétrica, compilados pela Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME) mostram que o Brasil tem 40 mil veículos elétricos ou híbridos. Ao todo, a frota brasileira tem 46,3 milhões de automóveis em circulação, segundo o Sindipeças. Em 2021, a expectativa é de atingir 2,32 milhões de emplacamentos de veículos, de acordo com a Anfavea.
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