Não é de hoje que os moradores de Alphaville precisam conviver com o cheiro forte do Rio Tietê. É que Barueri e Santana de Parnaíba estão entre os municípios da Região Metropolitana de São Paulo em que ele passa. "Todos os condomínios têm o mesmo 'problema'. Alguns têm cheiro mais constante outros menos", disse um morador.
Segundo o Painel do Rio Tietê, elaborado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), a qualidade da água do rio em Parnaíba foi avaliada como péssima em setembro de 2019 (dado mais recente).
A Sabesp, empresa responsável pelo tratamento de esgoto, conta com o Projeto Tietê, que consiste na expansão da infraestrutura de saneamento básico, em especial relacionada ao esgotamento sanitário, para reduzir a poluição hídrica.
"Estes projetos de despoluição acontecem há 27 anos, em um ritmo menor do que gostaríamos. Quem mora em Alphaville sofre um pouco mais, pois o rio já vem com a carga de poluentes de outros locais, aumentando o cheiro. Precisamos entender que este desafio só será vencido de uma forma conjunta, reunindo poder público, Sabesp e população", destacou Gustavo Veronesi, coordenador técnico do projeto Observando os Rios, da Fundação SOS Mata Atlântica.
Produtos químicos
No começo do mês, moradores relataram ainda um cheiro de produto químico vindo do Rio Tietê. Segundo a Sabesp, existe uma legislação que diz que efluentes de origem não doméstica devem ser lançados no sistema público de esgoto, sempre que houver disponibilidade de rede coletora, de acordo com condições pré-estabelecidas.
"No Projeto Tietê, as empresas localizadas ao longo do rio prestam contas à Cetesb a respeito do tratamento de seus efluentes industriais e lançamento no corpo d'água, seguindo os valores estabelecidos pela legislação ambiental", explicou em nota.
Segundo o Painel do Rio Tietê, elaborado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), a qualidade da água do rio em Parnaíba foi avaliada como péssima em setembro de 2019 (dado mais recente).
A Sabesp, empresa responsável pelo tratamento de esgoto, conta com o Projeto Tietê, que consiste na expansão da infraestrutura de saneamento básico, em especial relacionada ao esgotamento sanitário, para reduzir a poluição hídrica.
"Estes projetos de despoluição acontecem há 27 anos, em um ritmo menor do que gostaríamos. Quem mora em Alphaville sofre um pouco mais, pois o rio já vem com a carga de poluentes de outros locais, aumentando o cheiro. Precisamos entender que este desafio só será vencido de uma forma conjunta, reunindo poder público, Sabesp e população", destacou Gustavo Veronesi, coordenador técnico do projeto Observando os Rios, da Fundação SOS Mata Atlântica.
Produtos químicos
No começo do mês, moradores relataram ainda um cheiro de produto químico vindo do Rio Tietê. Segundo a Sabesp, existe uma legislação que diz que efluentes de origem não doméstica devem ser lançados no sistema público de esgoto, sempre que houver disponibilidade de rede coletora, de acordo com condições pré-estabelecidas.
"No Projeto Tietê, as empresas localizadas ao longo do rio prestam contas à Cetesb a respeito do tratamento de seus efluentes industriais e lançamento no corpo d'água, seguindo os valores estabelecidos pela legislação ambiental", explicou em nota.
"O poder público tem que fiscalizar são as indústrias. Mas a população deve denunciar, ligando para a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Cetesb e até para própria Sabesp", concluiu Veronesi.
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