(Pixabay)
O diabetes é uma doença causada pela insuficiência da produção de insulina, hormônio responsável por regular os níveis de glicose no sangue e garantir energia ao organismo. O aumento da glicemia pode ocasionar complicações no coração, nas artérias, nos olhos e rins e até nos nervos.
Dados recentes do Ministério da Saúde indicam que, no país, aproximadamente 20 milhões de pessoas convivem com a doença. O diabetes mellitus pode se apresentar em níveis diferentes, como diabetes tipo 1, tipo 2, pré-diabetes e a diabetes gestacional.
Diabetes gestacional
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, estima-se que 18% das mulheres desenvolvem a doença durante a gestação. A condição, apesar de temporária, consiste no aumento do açúcar no sangue, e pode causar complicações tanto para a gestante como também para o bebê.
Pré-diabetes
O estado não apresenta sintomas e o diagnóstico é realizado por meio de exames de rotina. Normalmente é entendido como um sinal de alerta e pode ser revertido.
Diabetes tipo 1
O Diabetes Melito tipo 1 é uma doença crônica não transmissível e está associada à hereditariedade. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil estima-se que ocorram 25,6 casos por 100.000 habitantes a cada ano, caracterizando-se por uma incidência elevada. Entre os sintomas, destacam-se: micção frequente, cansaço, sede excessiva e a sensação de visão turva. A doença é geralmente diagnosticada na infância, mas adultos também podem desenvolvê-la.
Diabetes tipo 2
O Diabetes Melito tipo 2 está associado ao sobrepeso, sedentarismo, hipertensão, triglicerídeos elevados e hábitos de vida inadequados. De acordo com o Ministério da Saúde, a condição corresponde a 90% dos diagnósticos no país.
O médico clínico geral Dr. Marcelo Bechara, especialista em Hormonologia com foco em obesidade e Reposição Hormonal Masculina pela Harvard Medical School, explica a relação entre a diabetes e o sobrepeso. "Sabe-se que a obesidade é uma doença que contribui para o desenvolvimento de outros problemas, incluindo a diabetes. Portanto, quanto maior o consumo de açúcar, maior a probabilidade de desenvolver diabetes", explica o Bechara.
O médico destaca ainda a importância dos exames de rotina, bem como a consideração do histórico familiar, além da adoção de exercícios físicos e uma alimentação equilibrada.
"É importante procurar o seu médico para realizar check-ups preventivos. A pré-diabetes, por exemplo, é reversível e em decorrência da ausência dos sintomas combinados carência dos exames de rotina, alguns pacientes evoluem o quadro para o diabetes tipo 2. Outro ponto interessante é a ingestão de alimentos saudáveis e a prática de atividades físicas regularmente", conclui o especialista.
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