As obras em andamento no Rodoanel Mário Covas (SP-021), sob responsabilidade do Governo do Estado de São Paulo, têm provocado sérios transtornos no trânsito de Barueri, especialmente na região de Alphaville.
Por se tratar de uma rodovia estadual, a Prefeitura ressaltou que não tem autoridade para intervir, o que tem gerado frustração entre os moradores e motoristas que enfrentam congestionamentos diários.
A intervenção emergencial no viaduto do Rodoanel, com conclusão prevista apenas para janeiro de 2026, já está mais de 80% executada. Apesar disso, os impactos no tráfego continuam intensos, com previsão otimista da concessionária de entrega antecipada para dezembro deste ano — sem garantias.Nos dias 3 e 4 de novembro, o tráfego praticamente colapsou, com longas filas e atrasos nos principais acessos de Alphaville.
Diante do caos, a Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semurb), enviou um ofício à ARTESP exigindo a revisão imediata dos procedimentos adotados. Também foi realizada uma reunião emergencial com o prefeito Beto Piteri, representantes da agência reguladora, das concessionárias Ecovias Raposo Castello e CCR Rodoanel, e da Polícia Militar Rodoviária.
Como medida paliativa, a Prefeitura conseguiu a liberação de mais uma faixa de rolamento, tentativa de conter o prejuízo à mobilidade urbana da cidade. A ação, no entanto, é vista como insuficiente para resolver os congestionamentos recorrentes.
A origem do problema está nas interdições promovidas para a execução da Obra de Arte Especial (OAE) no km 16, em Osasco, onde foram fechadas quatro faixas do Rodoanel e duas no acesso da Rodovia Castello Branco, no sentido Rodoanel. As alterações, feitas sem planejamento eficaz de mitigação, impactaram diretamente o deslocamento diário entre Barueri, Osasco e São Paulo.
Como medida paliativa, a Prefeitura conseguiu a liberação de mais uma faixa de rolamento, tentativa de conter o prejuízo à mobilidade urbana da cidade. A ação, no entanto, é vista como insuficiente para resolver os congestionamentos recorrentes.
A origem do problema está nas interdições promovidas para a execução da Obra de Arte Especial (OAE) no km 16, em Osasco, onde foram fechadas quatro faixas do Rodoanel e duas no acesso da Rodovia Castello Branco, no sentido Rodoanel. As alterações, feitas sem planejamento eficaz de mitigação, impactaram diretamente o deslocamento diário entre Barueri, Osasco e São Paulo.
Com a liberação parcial de uma faixa (faixa 1, à esquerda) no Rodoanel e a abertura de duas faixas no acesso da Castello, a expectativa é de leve melhora — mas o cenário ainda é de lentidão e incerteza.
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