A cantora Paulinha Abelha, vocalista da banda Calcinha Preta, morreu nesta quarta-feira (23), aos 43 anos, em Aracaju. Ela foi internada no dia 11 de fevereiro, com problemas renais.
A artista morreu às 19h26 em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico, segundo nota divulgada pela assessoria de comunicação do Hospital Primavera.
Segundo Carlos Machado, nefrologista e médico de família, especialista em medicina preventista, infelizmente muitas pessoas só descobrem a doença quando os rins estão em estágio terminal e pouco há para fazer em termos de tratamento.
Dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia indicam que o número de doentes renais no Brasil dobrou na última década. Estima-se que 10 milhões de brasileiros sofram de alguma disfunção renal. Atualmente, entre 90 mil e 100 mil pessoas passam por diálise no país.
"Os rins funcionam como filtros do organismo e são fundamentais para o equilíbrio interno do corpo. A insuficiência renal pode ser aguda (IRA), quando ocorre súbita e rápida perda da função renal, ou crônica (IRC), quando esta perda é lenta, progressiva e irreversível. E quando os rins começam a parar, vão deixando de realizar todas as suas importantes funções, isto é, a água e resíduos em excesso acumulam-se no sangue, o que chamamos de uremia", explica Machado.
O especialista ressalta que o corpo de uma pessoa com problemas nos rins passa por uma série de sintomas e mudanças, entre elas, fadiga, ressecamento na pele, mudança na urina, náuseas, vômitos, perda de apetite, alterações repentinas na pressão arterial, inchaço nas pernas, olhos, pernas e pés, deficiência de vitamina D (causando osteoporose), além de ter poder ter arritmias por aumento do potássio no sangue.
Como prevenir
O nefrologista diz que existem casos reversíveis, se a doença não virou crônica. A prevenção é de suma importância, com controle da glicemia no sangue, manter o peso adequado, realizar exercícios físicos regularmente alimentação balanceada e hidratação e evitar o tabagismo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e não abusar de antiinflamatórios.
A artista morreu às 19h26 em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico, segundo nota divulgada pela assessoria de comunicação do Hospital Primavera.
Segundo Carlos Machado, nefrologista e médico de família, especialista em medicina preventista, infelizmente muitas pessoas só descobrem a doença quando os rins estão em estágio terminal e pouco há para fazer em termos de tratamento.
Dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia indicam que o número de doentes renais no Brasil dobrou na última década. Estima-se que 10 milhões de brasileiros sofram de alguma disfunção renal. Atualmente, entre 90 mil e 100 mil pessoas passam por diálise no país.
"Os rins funcionam como filtros do organismo e são fundamentais para o equilíbrio interno do corpo. A insuficiência renal pode ser aguda (IRA), quando ocorre súbita e rápida perda da função renal, ou crônica (IRC), quando esta perda é lenta, progressiva e irreversível. E quando os rins começam a parar, vão deixando de realizar todas as suas importantes funções, isto é, a água e resíduos em excesso acumulam-se no sangue, o que chamamos de uremia", explica Machado.
O especialista ressalta que o corpo de uma pessoa com problemas nos rins passa por uma série de sintomas e mudanças, entre elas, fadiga, ressecamento na pele, mudança na urina, náuseas, vômitos, perda de apetite, alterações repentinas na pressão arterial, inchaço nas pernas, olhos, pernas e pés, deficiência de vitamina D (causando osteoporose), além de ter poder ter arritmias por aumento do potássio no sangue.
Como prevenir
O nefrologista diz que existem casos reversíveis, se a doença não virou crônica. A prevenção é de suma importância, com controle da glicemia no sangue, manter o peso adequado, realizar exercícios físicos regularmente alimentação balanceada e hidratação e evitar o tabagismo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e não abusar de antiinflamatórios.
"A maioria dos problemas renais são, no início, silenciosos, e não se trata apenas de uma doença de idoso não. Podemos tratar a insuficiência renal com medicamentos e controle da dieta, mas nos casos graves, apenas a realização de diálise ou transplante renal. Dessa forma, antes de qualquer tratamento, pedimos a realização de dois exames fundamentais: um de urina (para analisar a proteína albumina) e de sangue (para checar a presença de creatinina)", conclui o médico.
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