Preço médio do aluguel residencial tem décima alta seguida, diz FipeZap
Barueri é a segunda cidade entre as monitoradas com maior valor de locação e tem bom índice de rentabilidade
Em setembro, o aumento foi de 0,22% (Foto: Michal Bednarek/ 123rf.com)
De acordo com dados divulgados pelo índice FipeZap na última semana, em setembro, o preço médio do aluguel residencial teve aumento de 0,22%. Esta é a décima alta consecutiva no segmento. Ainda segundo o levantamento, o percentual no mês superou a variação dos preços ao consumidor medida pelo IPCA/IBGE (-0,04%), impondo uma alta real do preço médio de 0,26%.
Entre as 11 capitais monitoradas pelo índice, Curitiba foi a que apresentou a maior elevação de preço em setembro (+1,10%). São Paulo vem logo em seguida com aumento de 0,69%, Florianópolis e Salvador com 0,62% e Porto Alegre 0,56% de alta. Na região, Barueri registrou uma alta de 0,19% no último mês.
Em um cenário mais amplo, ou seja, de janeiro até setembro de 2019, o Índice FipeZap de Locação Residencial acumula alta nominal de 3,84%. Este resultado supera a inflação de 2,49%, calculada pelo IPCA (IBGE), mas permanece abaixo da alta de 4,09% registrada pelo IGP-M (FGV).
Já no acumulado de 12 meses, o levantamento mostra uma alta nominal de 4,11%, superando tanto a inflação medida pelo IPCA (+2,89%) quanto aquela que é mensurada pelo IGP-M (+3,37%). Tendo como referencial a variação de preços ao consumidor segundo o IPCA (IBGE), o preço médio de locação residencial acumula uma alta real de 1,18%. Estes dados são dos últimos 12 meses encerrados em setembro.
Preço médio
Segundo o índice FipeZap, entre as 25 cidades monitoradas, o preço médio de locação residencial em setembro de 2019 foi de R$ 29,18/m². São Paulo se manteve como o município e a capital com o preço do m² de locação residencial mais elevado (R$ 39,15/m²) em setembro. Barueri aparece na vice-liderança desta lista com segundo valor de aluguel mais alto entre as monitoradas no último mês: R$ 33,52/m².
Em seguida aparecem o Rio de Janeiro (R$ 30,37/m²) e Santos (R$ 30,29/m²) e Brasília (R$29,93/m²). São José do Rio Preto (R$ 15,09/m²), Ribeirão Preto (R$ 16,21 /m²) e Pelotas (R$ 16,22 /m²) foram as cidades que tiveram menor valor médio de locação em setembro, de acordo com a pesquisa.
Entre as 11 capitais monitoradas pelo índice, Curitiba foi a que apresentou a maior elevação de preço em setembro (+1,10%). São Paulo vem logo em seguida com aumento de 0,69%, Florianópolis e Salvador com 0,62% e Porto Alegre 0,56% de alta. Na região, Barueri registrou uma alta de 0,19% no último mês.
Em um cenário mais amplo, ou seja, de janeiro até setembro de 2019, o Índice FipeZap de Locação Residencial acumula alta nominal de 3,84%. Este resultado supera a inflação de 2,49%, calculada pelo IPCA (IBGE), mas permanece abaixo da alta de 4,09% registrada pelo IGP-M (FGV).
Já no acumulado de 12 meses, o levantamento mostra uma alta nominal de 4,11%, superando tanto a inflação medida pelo IPCA (+2,89%) quanto aquela que é mensurada pelo IGP-M (+3,37%). Tendo como referencial a variação de preços ao consumidor segundo o IPCA (IBGE), o preço médio de locação residencial acumula uma alta real de 1,18%. Estes dados são dos últimos 12 meses encerrados em setembro.
Preço médio
Segundo o índice FipeZap, entre as 25 cidades monitoradas, o preço médio de locação residencial em setembro de 2019 foi de R$ 29,18/m². São Paulo se manteve como o município e a capital com o preço do m² de locação residencial mais elevado (R$ 39,15/m²) em setembro. Barueri aparece na vice-liderança desta lista com segundo valor de aluguel mais alto entre as monitoradas no último mês: R$ 33,52/m².
Em seguida aparecem o Rio de Janeiro (R$ 30,37/m²) e Santos (R$ 30,29/m²) e Brasília (R$29,93/m²). São José do Rio Preto (R$ 15,09/m²), Ribeirão Preto (R$ 16,21 /m²) e Pelotas (R$ 16,22 /m²) foram as cidades que tiveram menor valor médio de locação em setembro, de acordo com a pesquisa.
Em relação à rentabilidade, Barueri também ganha destaque, ficando está entre as três cidades com maior retorno médio do aluguel residencial. Segundo o índice, o município apresenta 5,94% de retorno, ficando atrás de Praia Grande (7,20%) e Santos (6,94%).
