Pré-candidato do PT, Haddad quer planos regionais para o Estado
Ex-prefeito de SP afirma que o desgaste do PSDB deve favorecer o embate
Na terça-feira (19), o presidente do Partido dos Trabalhadores em São Paulo, Luiz Marinho, negou a possibilidade de o partido abrir mão da candidatura do ex-prefeito Fernando Haddad (PT) ao Governo de SP para apoiar Guilherme Boulos (PSOL).
Haddad, que já confirmou sua pré-candidatura para disputar o comando do Palácio dos Bandeirantes, disse em entrevista exclusiva à Folha de Alphaville que pretende seguir planos regionais para administrar o Estado, caso vença as eleições em 2022. "São Paulo tem suas especificidades e isso precisa ser contemplado no plano de governo".
Em relação às primeiras ações, em candidatura vitoriosa, o ex-prefeito quer priorizar a área da saúde, revolucionar o ensino com capacitação profissional x geração de empregos, além de recuperar a economia.
Haddad ressaltou que, em sua análise, uma alternância no poder faria muito bem ao Estado de São Paulo, depois de sete administrações do PSDB.
O partido tucano deve contar com o atual vice-governador Rodrigo Garcia na disputa pela cadeira majoritária. "Penso que o desgaste do governador Doria é muito grande, é preciso mudar. O aumento de impostos talvez seja um dos maiores erros de administração pública contra o Estado, que está perdendo postos de trabalho para o Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul", falou.
Haddad, que já confirmou sua pré-candidatura para disputar o comando do Palácio dos Bandeirantes, disse em entrevista exclusiva à Folha de Alphaville que pretende seguir planos regionais para administrar o Estado, caso vença as eleições em 2022. "São Paulo tem suas especificidades e isso precisa ser contemplado no plano de governo".
Em relação às primeiras ações, em candidatura vitoriosa, o ex-prefeito quer priorizar a área da saúde, revolucionar o ensino com capacitação profissional x geração de empregos, além de recuperar a economia.
Haddad ressaltou que, em sua análise, uma alternância no poder faria muito bem ao Estado de São Paulo, depois de sete administrações do PSDB.
O partido tucano deve contar com o atual vice-governador Rodrigo Garcia na disputa pela cadeira majoritária. "Penso que o desgaste do governador Doria é muito grande, é preciso mudar. O aumento de impostos talvez seja um dos maiores erros de administração pública contra o Estado, que está perdendo postos de trabalho para o Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul", falou.
Sobre o embate com a oposição, Haddad ponderou. "Essa divisão dos tucanos é algo inédito de maior fragmentação. Então, não vamos escolher adversários, vamos apresentar a proposta e dar um novo rumo para o Estado".