Para discutir enfrentamento à pandemia, CIOESTE se reúne com outros Consórcios da Região Metropolitana
Gestores representam 38 municípios paulistas
Encontro aconteceu na segunda-feira (24) (Arquivo Facebook)
Na noite de segunda-feira (24), os presidentes dos consórcios intermunicipais da Região Metropolitana de São Paulo: Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (CONDEMAT), Consórcio do Grande ABC, Consórcio Intermunicipal da Região Oeste Metropolitana (CIOESTE) e Consórcio Intermunicipal da Região Sudoeste da Grande São Paulo (CONISUD), participaram de reunião remota para discutir medidas conjuntas para o enfrentamento à pandemia no cenário atual, que avança rapidamente com a nova variante ômicron. As cidades têm enfrentado, novamente, falta de vagas em leitos e de testes. A finalidade da articulação conjunta é pedir apoio ao Estado e à União.
Representando 38 municípios paulistas, os gestores das entidades elaboraram conteúdo para um ofício que será remetido aos governos Estadual e Federal, com o objetivo de solicitar a ampliação da capacidade hospitalar para as regiões dos blocos consorciados, bem como repasse específico aos municípios. O documento também irá expor ao Governo do Estado as dificuldades referentes à busca por vagas de internação por meio da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (CROSS), bem como cobrar providências.
De acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde, a taxa atual de ocupação de leitos de UTI Covid na Grande São Paulo é de 65,5% e de Enfermaria é 67%.
O presidente do CONDEMAT e prefeito de Guarulhos, Guti, detalhou os números da região, com evolução no cenário epidemiológico no mês de janeiro de 2022, em comparação a dezembro do ano passado e com altas taxas de ocupação nas unidades hospitalares. "Observamos um aumento muito grande nos índices da pandemia, e por outro lado temos falta de leitos, de testes e precisamos de apoio das esferas Estadual e Federal neste novo momento da pandemia", ressaltou.
O aumento de casos e as dificuldades dos municípios da região do CONISUD, também foram abordados pelo presidente e prefeito de Embu das Artes, Ney Santos. "Todos temos enfrentado dificuldades frente a este novo cenário em que crescem as incertezas sobre o fim da pandemia", pontuou.
Também foi pauta da reunião o início do ano letivo nas redes municipais, previsto para a primeira semana de fevereiro. A intenção dos bloco de municípios é tornar este momento mais seguro para as crianças, uma vez que a vacinação infantil ainda está em andamento. "Todos concordamos que não podemos mais ter perdas pedagógicas, porém precisamos manter a cautela e é importante este alinhamento entre os consórcios, para que as medidas tomadas sejam mais eficazes", salientou o presidente do Grande ABC, Paulo Serra, prefeito de Santo André.
Ressaltando a importância da união de forças das regiões para o encaminhamento de demandas comuns, o presidente do CIOSTE e prefeito de Osasco, Rogério Lins, sugeriu que os presidentes se reúnam periodicamente para discussões conjuntas. "A articulação dos consócios unidos, para buscarmos soluções e decisões coletivas, nos garante mais representatividade e fortalece nossas demandas junto às esferas Federal e Estadual", destacou. Os presidentes dos consórcios deixaram agendada nova reunião para o dia 1 de fevereiro.
Representando 38 municípios paulistas, os gestores das entidades elaboraram conteúdo para um ofício que será remetido aos governos Estadual e Federal, com o objetivo de solicitar a ampliação da capacidade hospitalar para as regiões dos blocos consorciados, bem como repasse específico aos municípios. O documento também irá expor ao Governo do Estado as dificuldades referentes à busca por vagas de internação por meio da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (CROSS), bem como cobrar providências.
De acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde, a taxa atual de ocupação de leitos de UTI Covid na Grande São Paulo é de 65,5% e de Enfermaria é 67%.
O presidente do CONDEMAT e prefeito de Guarulhos, Guti, detalhou os números da região, com evolução no cenário epidemiológico no mês de janeiro de 2022, em comparação a dezembro do ano passado e com altas taxas de ocupação nas unidades hospitalares. "Observamos um aumento muito grande nos índices da pandemia, e por outro lado temos falta de leitos, de testes e precisamos de apoio das esferas Estadual e Federal neste novo momento da pandemia", ressaltou.
O aumento de casos e as dificuldades dos municípios da região do CONISUD, também foram abordados pelo presidente e prefeito de Embu das Artes, Ney Santos. "Todos temos enfrentado dificuldades frente a este novo cenário em que crescem as incertezas sobre o fim da pandemia", pontuou.
Também foi pauta da reunião o início do ano letivo nas redes municipais, previsto para a primeira semana de fevereiro. A intenção dos bloco de municípios é tornar este momento mais seguro para as crianças, uma vez que a vacinação infantil ainda está em andamento. "Todos concordamos que não podemos mais ter perdas pedagógicas, porém precisamos manter a cautela e é importante este alinhamento entre os consórcios, para que as medidas tomadas sejam mais eficazes", salientou o presidente do Grande ABC, Paulo Serra, prefeito de Santo André.
Ressaltando a importância da união de forças das regiões para o encaminhamento de demandas comuns, o presidente do CIOSTE e prefeito de Osasco, Rogério Lins, sugeriu que os presidentes se reúnam periodicamente para discussões conjuntas. "A articulação dos consócios unidos, para buscarmos soluções e decisões coletivas, nos garante mais representatividade e fortalece nossas demandas junto às esferas Federal e Estadual", destacou. Os presidentes dos consórcios deixaram agendada nova reunião para o dia 1 de fevereiro.
O Secretário Executivo do Cioeste, ex-prefeito de Osasco Jorge Lapas também participou da reunião.
