João Doria diz que debate em 2022 deve ser entre ‘passado e futuro’
Governador tucano falou com exclusividade sobre a possível chapa Lula x Alckmin
O Governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pré-candidato à disputa pela Presidência em 2022, falou, com exclusividade à Folha de Alphaville, que o Brasil tem jeito e que vencerá "a corrupção e a incompetência".
Doria deve enfrentar na disputa o atual presidente Jair Bolsonaro, para quem fez campanha no pleito passado, mas de quem virou desafeto. O tucano terá embate marcado ainda com Lula (PT), que pode contar com Geraldo Alckmin em sua chapa como vice, de saída do PSDB; Ciro Gomes (PDT), Sergio Moro (PODE), entre outros nomes.
Bolsonaro
Perguntado sobre o desempenho de Bolsonaro, ele avaliou como principal erro do gestor as ações em relação ao combate à pandemia. "O Presidente Bolsonaro se mostrou incapaz de gerenciar o básico para os brasileiros e escolheu o lado errado da história para lidar com a mais grave crise humanitária que se tem registro', disse.
O governador falou que o Brasil precisa sair do círculo vicioso da recessão. "O governo Dilma Rousseff não soube consertar os equívocos da gestão Lula. E o atual governo piorou os problemas herdados. Vendeu um sonho e entregou um pesadelo".
João Doria destacou que o debate de 2022 não deve ser entre Jair Bolsonaro e Lula e sim entre passado e futuro. "Entre recessão e desenvolvimento. Entre desilusão e esperança. É para isso que o PSDB começará a construir, com todos os aliados possíveis, o Projeto Brasil, para garantir um futuro de desenvolvimento e esperança para o país", ressaltou.
Alckmin x Lula
A respeito da possível aliança entre o ex-presidente Lula e o ex-governador Geraldo Alckmin, que pode compor a chapa como vice do petista na disputa, Doria foi direto. "Essa é uma análise que cabe ao próprio governador Geraldo Alckmin definir as motivações para essa aproximação com o ex-presidente Lula, que ele e o PSDB sempre combateram nos últimos 20 anos".
Economia
Recentemente, Henrique Meirelles (PSD), foi anunciado como integrante da equipe econômica da campanha do governador. Ele integrará um comitê anunciado por Doria. Meirelles disputou a presidência em 2018, quando obteve 1,2% dos votos. O seu partido tem um pré-candidato ao Planalto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
João reforçou que emprego é consequência direta do investimento e será preciso recuperar a credibilidade internacional para voltar a receber recursos externos. "Um dos caminhos mais rápidos para acelerar a atração de investimentos é promover desestatização, concessões e privatizações. Seremos o país da infraestrutura, com investimentos privados em aeroportos, portos, ferrovias, rodovias e comunicação 5G".
Doria deve enfrentar na disputa o atual presidente Jair Bolsonaro, para quem fez campanha no pleito passado, mas de quem virou desafeto. O tucano terá embate marcado ainda com Lula (PT), que pode contar com Geraldo Alckmin em sua chapa como vice, de saída do PSDB; Ciro Gomes (PDT), Sergio Moro (PODE), entre outros nomes.
Bolsonaro
Perguntado sobre o desempenho de Bolsonaro, ele avaliou como principal erro do gestor as ações em relação ao combate à pandemia. "O Presidente Bolsonaro se mostrou incapaz de gerenciar o básico para os brasileiros e escolheu o lado errado da história para lidar com a mais grave crise humanitária que se tem registro', disse.
O governador falou que o Brasil precisa sair do círculo vicioso da recessão. "O governo Dilma Rousseff não soube consertar os equívocos da gestão Lula. E o atual governo piorou os problemas herdados. Vendeu um sonho e entregou um pesadelo".
João Doria destacou que o debate de 2022 não deve ser entre Jair Bolsonaro e Lula e sim entre passado e futuro. "Entre recessão e desenvolvimento. Entre desilusão e esperança. É para isso que o PSDB começará a construir, com todos os aliados possíveis, o Projeto Brasil, para garantir um futuro de desenvolvimento e esperança para o país", ressaltou.
Alckmin x Lula
A respeito da possível aliança entre o ex-presidente Lula e o ex-governador Geraldo Alckmin, que pode compor a chapa como vice do petista na disputa, Doria foi direto. "Essa é uma análise que cabe ao próprio governador Geraldo Alckmin definir as motivações para essa aproximação com o ex-presidente Lula, que ele e o PSDB sempre combateram nos últimos 20 anos".
Economia
Recentemente, Henrique Meirelles (PSD), foi anunciado como integrante da equipe econômica da campanha do governador. Ele integrará um comitê anunciado por Doria. Meirelles disputou a presidência em 2018, quando obteve 1,2% dos votos. O seu partido tem um pré-candidato ao Planalto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
João reforçou que emprego é consequência direta do investimento e será preciso recuperar a credibilidade internacional para voltar a receber recursos externos. "Um dos caminhos mais rápidos para acelerar a atração de investimentos é promover desestatização, concessões e privatizações. Seremos o país da infraestrutura, com investimentos privados em aeroportos, portos, ferrovias, rodovias e comunicação 5G".
Segundo ele, a melhoria do rendimento médio do trabalhador está ligada à formação técnica.