Com queda na compra, demanda por aluguel de casas cresce nos EUA
Indicador atrai o interesse de pessoas do mundo todo, incluindo brasileiros que querem investir no exterior
Um levantamento feito pela consultoria John Burns Real Estate mostrou que nas 130 principais regiões urbanas dos Estados Unidos, apenas 54% dos americanos têm renda suficiente para comprar um imóvel residencial, que custe no máximo 20% abaixo do preço médio de cada região. Este índice, que vem caindo gradativamente, faz com que muitos americanos optem por alugar do que adquirir um empreendimento.
Os números atuais revelam uma oportunidade para os brasileiros que pensam em investir em imóveis residenciais para alugar no exterior. Segundo a John Burns Real Estate, esta é a opção que mais cresce no mercado imobiliário americano no momento. Além disso, a eliminação de benefícios tributários para a compra da casa própria nos Estados Unidos e os preços fora do alcance dos consumidores da classe média devem contribuir para acelerar ainda mais a demanda.
"Na medida em que cresce a dificuldade para a compra do imóvel, cresce a demanda por imóveis para aluguel nos Estados Unidos. Hoje, 35% dos americanos já vivem em locais alugados e isso está atraindo o interesse de investidores, inclusive brasileiros, em conjuntos habitacionais exclusivamente para locação", explica Carlos Vaz, especialista em investimentos imobiliários nos Estados Unidos e no Brasil.
Investimentos no exterior
Nos últimos tempos, brasileiros têm investido cada vez mais em imóveis no exterior. Segundo dados do Banco Central, entre 2007 e 2017, a modalidade teve um salto de 240%, movimentando US$6,3 bilhões.
Nos Estados Unidos, a Flórida, principalmente Orlando, é um dos locais que mais atrai os brasileiros. Isso porque a cidade conta com uma boa infraestrutura, um complexo de parques temáticos e praias próximas e clima quente durante quase todo o ano.
"A região central do estado possui ótimas opções também. Gosto muito de Winter Garden, onde tem uma excelente infraestrutura com escolas, boa perspectiva de valorização, aliada a uma boa liquidez. Tudo isso a menos de vinte minutos da Disney", diz Pablo Farias, corretor de imóveis na Flórida.
Os números atuais revelam uma oportunidade para os brasileiros que pensam em investir em imóveis residenciais para alugar no exterior. Segundo a John Burns Real Estate, esta é a opção que mais cresce no mercado imobiliário americano no momento. Além disso, a eliminação de benefícios tributários para a compra da casa própria nos Estados Unidos e os preços fora do alcance dos consumidores da classe média devem contribuir para acelerar ainda mais a demanda.
"Na medida em que cresce a dificuldade para a compra do imóvel, cresce a demanda por imóveis para aluguel nos Estados Unidos. Hoje, 35% dos americanos já vivem em locais alugados e isso está atraindo o interesse de investidores, inclusive brasileiros, em conjuntos habitacionais exclusivamente para locação", explica Carlos Vaz, especialista em investimentos imobiliários nos Estados Unidos e no Brasil.
Investimentos no exterior
Nos últimos tempos, brasileiros têm investido cada vez mais em imóveis no exterior. Segundo dados do Banco Central, entre 2007 e 2017, a modalidade teve um salto de 240%, movimentando US$6,3 bilhões.
Nos Estados Unidos, a Flórida, principalmente Orlando, é um dos locais que mais atrai os brasileiros. Isso porque a cidade conta com uma boa infraestrutura, um complexo de parques temáticos e praias próximas e clima quente durante quase todo o ano.
"A região central do estado possui ótimas opções também. Gosto muito de Winter Garden, onde tem uma excelente infraestrutura com escolas, boa perspectiva de valorização, aliada a uma boa liquidez. Tudo isso a menos de vinte minutos da Disney", diz Pablo Farias, corretor de imóveis na Flórida.
Segundo ele, para financiar uma casa nos Estados Unidos o processo é simples e são necessários apenas alguns documentos. "É importante lembrar que bancos com grandes nomes dificilmente apresentam boas propostas para estrangeiros, o ideal é procurar por um corretor de confiança que auxilie essa área de maneira detalhada", destaca.