Terça, 11 Março 2025

Imóveis

Quase 40% da população pretende comprar um imóvel nos próximos três meses

Cenário Imóveis

Quase 40% da população pretende comprar um imóvel nos próximos três meses

Dado é da Pesquisa Raio-X FipeZAP do 4º trimestre de 2024 divulgada recentemente 

Nos últimos 12 meses, cerca de 10% dos respondentes informaram ter adquirido ao menos um imóvel (Foto: Pressfoto)

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A Pesquisa Raio-X FipeZAP do 4º trimestre de 2024 revelou que 39% dos respondentes declararam intenção de adquirir imóvel nos próximos três meses. O percentual apresentou uma queda em relação ao trimestre anterior (42%). 

Segundo o levantamento, entre aqueles que pretendem adquirir um imóvel nos próximos 3 meses, 45% se declararam indiferentes entre imóveis tipificados como "novos" ou "usados". Para outros 45%, a preferência destacada envolvia imóveis "usados" e, para os demais respondentes do grupo (10%), a aquisição de imóveis novos foi a que prevaleceu. 

Além disso, 89% declararam que o objetivo da compra do imóvel é para uso para moradia. Por outro lado, entre aqueles que buscavam um imóvel para investir (11%), prevaleceu o interesse na obtenção de renda com o aluguel (69%) em comparação à pretensão de revenda futura após valorização no mercado imobiliário (31%). 

O Raio-X FipeZAP: perfil da demanda de imóveis é uma pesquisa desenvolvida em conjunto pela Fipe e pelo ZAP desde 2014 para investigar tópicos relacionados ao mercado imobiliário. Desde seu início, já contou com a participação de quase 121,7 mil respondentes de todo o país. 

Compradores

Ainda de acordo com a pesquisa FipeZap, no 4º trimestre de 2024, cerca de 10% dos respondentes informaram ter adquirido ao menos um imóvel ao longo dos últimos 12 meses, sendo assim classificados como "compradores". 

Esse percentual sofreu um pequeno recuo em relação aos dois trimestres anteriores, voltando para patamar inferior à participação média desse grupo no histórico da Pesquisa Raio-X FipeZAP, que foi de 11%. Além disso, entre aqueles que adquiriram uma unidade, a maioria deu preferência à compra de imóveis usados (83%) em detrimento de imóveis novos (17%). 

A prevalência de imóveis usados avançou em relação ao percentual visto no trimestre anterior (70%), estabelecendo assim o maior percentual do histórico.

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