O 7 de setembro é uma das datas mais importantes para o Brasil, por carregar um dos principais acontecimentos do país: a Independência.

Foi nesse dia, em 1822, que Dom Pedro I deu início a uma trajetória independente de Portugal. E, em 2022, o marco histórico se torna ainda mais especial com a celebração de seu bicentenário.

Para comemorar os 200 anos dessa data histórica, confira dicas de lugares para visitar e aprender mais sobre o Brasil, sem sair de São Paulo.

Museu do Ipiranga

Um dos principais museus do Brasil reabre nesta quarta-feira (7), após quase dez anos fechado. Tombado como Patrimônio Histórico Municipal, Estadual e Federal, o edifício-monumento passou por obras de modernização e será ainda maior.

O museu, que reúne milhares de objetos, pinturas, mobiliário e artefatos correspondentes ao período e, agora totalmente restaurados, terá também duas amplas entradas, bilheteria, um auditório, espaço educativo, café, loja e sala de exposição temporária.

Parque da Independência

Situado às margens do córrego do bairro do Ipiranga, o Parque faz parte do patrimônio histórico cultural, onde o grito da independência do país foi proclamado. A área, de 161.300 metros quadrados, abriga não só o Museu do Ipiranga, mas também o Monumento à Independência e a Casa do Grito.

O Parque conta com belíssimo jardim francês, que também ganhou novo projeto de paisagismo após a revitalização. A partir deste ano, o local terá restaurante, infraestrutura para food bikes, modernização da iluminação pública e vias de acesso, equipamentos de acessibilidade e reativação da fonte central.

Museu da Casa Brasileira

O Museu da Casa Brasileira é especializado em design e arquitetura e é uma das principais referências no Brasil e no mundo nessa área. O museu está instalado em uma mansão da década de 1940, localizada no atual no Jardim Paulistano. Sua exposição permanente apresenta mobiliário objetos que vão do século XVI ao XXI.

No espaço interior, é possível conferir mostras que contemplam desde as ocas indígenas à arquitetura contemporânea. O projeto arquitetônico neoclássico da atual sede leva a assinatura do arquiteto paraense Wladimir Alves e lembra o Palácio Imperial de Petrópolis. O museu também é um conceituado centro de pesquisa, além de promover debates, palestras e espetáculos de música.