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Pesquisa eleitoral realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas em Santana de Parnaíba revela um cenário de ampla liderança para o candidato Elvis Cezar (Republicanos). O levantamento, registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número SP-02075/2024, mostra o ex-prefeito com 64,7% das intenções de voto.

Esse percentual trata-se da pesquisa estimulada, quando os nomes dos políticos são apresentados. Os demais pré-candidatos aparecem com menos de 20%. O vereador Silvinho Filho (PSD) com 18,3%, enquanto o ex-prefeito Aristides Ribas (PT) tem 1,7%. Fecha a lista do levantamento o empresário Leandro Monteiro (PL) que registrou 1,1%.

Os eleitores que declararam voto nulo ou branco somam 6,3%, e 7,9% não souberam ou não responderam. A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 23 de julho de 2024, com uma amostra de 700 eleitores e uma margem de erro de 3,8 pontos percentuais e grau de confiança de 95%.

Foi a primeira pesquisa registrada sobre o cenário eleitoral da cidade e mostra o favoritismo de Elvis que tentará um terceiro mandato no município. Ele governou entre 2013 e 2020, quando conseguiu eleger o sucessor, o atual prefeito Marcos Tonho (Republicanos).

A pesquisa foi feita por meio de contratação do próprio instituto Paraná Pesquisas, segundo registro no TSE.

O levantamento também pesquisou em quem os eleitores votariam, caso Aristides Ribas não dispute a eleição. Nesse contexto, Elvis tem 65,3%, Silvinho Filho, 18,9% e Leandro Monteiro, 1,3%. 6,4% não sabem e 8,1% disseram votar branco ou nulo.

Espontânea

No cenário espontâneo, onde os eleitores indicam a preferência de quem vem à mente, sem nenhum nome apresentado, Elvis também foi o mais lembrado: 31% dos eleitores ouvidos citaram o nome dele como em quem pretende votar. O vereador Silvinho Filho aparece na sequência com com 6,6%, e o nome do atual prefeito, Marcos Tonho aparece com 5,3%. No entanto, o atual prefeito não disputou a reeleição e abriu caminho para a volta de Elvis.

Aristides Ribas obteve 1,6% das menções espontâneas. Uma parcela significativa, 54,7%, não soube ou não quis responder, e 0,7% citaram outros nomes.