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A um ano das eleições municipais, prefeitos da maioria das cidades da região têm se movimentado em torno de quem serão os substitutos na corrida eleitoral. Assim como em Barueri, outras cinco cidades vizinhas vivem a fase de encerramento de ciclo, experimentada por Rubens Furlan (PSB).

A votação em 2024 está marcada para 6 de outubro, quando estarão em jogo o comando das prefeituras e as cadeiras de vereadores em todas as cidades brasileiras.

O cenário de mudança tem mobilizado a maioria dos municípios. No caso de Barueri, Furlan encerra o segundo mandato consecutivo e deve lançar o vice-prefeito Beto Piteri (PSDB) para a sucessão em uma disputa que já tem sido vista na cidade contra o ex-prefeito Gil Arantes (União).

Em Osasco, o prefeito Rogério Lins (Pode) termina o segundo mandato e tem como cotado para a sucessão o deputado estadual Gerson Pessoa (Pode), além de outros vereadores do grupo, que devem enfrentar o ex-prefeito Emidio de Souza (PT), apoiado pelo presidente Lula (PT).

Também encerra o segundo governo o prefeito de Itapevi, Igor Soares (Podemos), reeleito em 2020 com a maior votação da região - 98% dos votos. Soares tem como possível sucessor o vice-prefeito Marcos Godoy, o Teco (PSD). Completam a lista dos prefeitos em segundo mandato Marcos Neves (PSDB), em Carapicuíba, Rogério Franco (PSD), em Cotia, e Josué Ramos (PL), em Vargem Grande Paulista.

Além destas, Santana de Parnaíba também pode ter uma mudança semelhante caso o ex-prefeito Elvis Cezar (PDT) decida voltar à disputa eleitoral. A outra hipótese é o grupo optar pela reeleição do atual gestor, Marcos Tonho (PDT), afilhado político de Elvis.

Fora Parnaíba, as únicas cidades com reeleição possível para os gestores são Jandira, de Doutor Sato (PSDB), e Pirapora do Bom Jesus, de Dany Floresti (PSD).