Taxa Selic baixa traz benefícios ao mercado imobiliário
Especialista destaca que agora é o melhor momento para investir no setor
Setor aponta melhoras nas vendas e vem despertando otimismo entre investidores (Foto:Maria Ziegler/Unsplash)
Recentemente, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) anunciou a redução da Selic, taxa básica de juros, de 2,25% para 2%. O objetivo da ação é permitir a recuperação sustentável da economia brasileira em meio à pandemia da Covid-19.
Este menor patamar oferece benefícios para as operações de crédito e investimentos que refletem no mercado imobiliário. O setor aponta melhoras nas vendas e vem despertando otimismo entre empresários, investidores e especialistas.
De acordo com o Banco Central, a taxa de juro média do financiamento imobiliário no Brasil também se encontra com menor patamar da história, o que explica a melhoria no setor. Em maio, a taxa chegou a 7,16% ao ano, enquanto no começo de 2019 era de 8,31%. Em 2017, ela era ainda maior, chegando a 10,90%.
Especialista
Segundo Yslanda Barros, especialista em mercado imobiliário, quem quer investir em um imóvel este é o melhor momento.
Este menor patamar oferece benefícios para as operações de crédito e investimentos que refletem no mercado imobiliário. O setor aponta melhoras nas vendas e vem despertando otimismo entre empresários, investidores e especialistas.
De acordo com o Banco Central, a taxa de juro média do financiamento imobiliário no Brasil também se encontra com menor patamar da história, o que explica a melhoria no setor. Em maio, a taxa chegou a 7,16% ao ano, enquanto no começo de 2019 era de 8,31%. Em 2017, ela era ainda maior, chegando a 10,90%.
Especialista
Segundo Yslanda Barros, especialista em mercado imobiliário, quem quer investir em um imóvel este é o melhor momento.
"Em nenhum momento houve desistência em locação ou aquisição de imóveis, apenas adiamento do planejamento, mas já se percebe uma retomada para aproveitar essa oportunidade. Em um cenário pós-pandemia, a situação deve melhorar ainda mais. O mercado imobiliário, um dos mais robustos do país, representa 5% do Produto Interno Bruto nacional", destacou.
