Condomínios têm a menor inadimplência em 16 anos
Segundo AABIC, o índice atingiu 2,17%, contra 2,52% em 2019
Apesar de todos os desafios impostos pela pandemia da Covid-19, o índice de inadimplência no pagamento da cota condominial fechou 2020 com o menor patamar já registrado em toda série histórica do levantamento, que começou a ser tabulado em 2004.
Segundo a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC), em dezembro, o índice atingiu 2,17%, contra 2,52% no mesmo período de 2019.
Ainda de acordo com a entidade, com o anúncio do decreto do isolamento social pelo Governo de São Paulo, o índice de inadimplência oscilou pouco, de 2,28%, em março de 2020, para 3,43%, em junho.
Considera-se devedor inadimplente para o cálculo do Índice Periódico de Mora e Inadimplência Condominial (IPEMIC) os condôminos que atrasam o pagamento da cota condominial por 90 dias após a data do vencimento.
Cenário positivo
Para José Roberto Graiche Júnior, presidente da AABIC, os índices de inadimplência foram moderados mesmo na pandemia por conta da adaptação do custo de vida da população ao orçamento doméstico nos últimos anos.
Segundo a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC), em dezembro, o índice atingiu 2,17%, contra 2,52% no mesmo período de 2019.
Ainda de acordo com a entidade, com o anúncio do decreto do isolamento social pelo Governo de São Paulo, o índice de inadimplência oscilou pouco, de 2,28%, em março de 2020, para 3,43%, em junho.
Considera-se devedor inadimplente para o cálculo do Índice Periódico de Mora e Inadimplência Condominial (IPEMIC) os condôminos que atrasam o pagamento da cota condominial por 90 dias após a data do vencimento.
Cenário positivo
Para José Roberto Graiche Júnior, presidente da AABIC, os índices de inadimplência foram moderados mesmo na pandemia por conta da adaptação do custo de vida da população ao orçamento doméstico nos últimos anos.
"As medidas de distanciamento social impostas em 2020 contribuíram para o convívio das famílias, que passaram a ficar mais tempo nos mesmos espaços, e para a valorização dos serviços prestados nos empreendimentos", afirmou.