Terça, 26 Novembro 2024

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Lançamentos de imóveis no país crescem 7,3%, revela Abrainc

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Lançamentos de imóveis no país crescem 7,3%, revela Abrainc

​Dados se referem ao período de janeiro a julho deste ano. As vendas líquidas também aumentaram

A CNL Empreendimentos Imobiliários apresentou o Ápice Park em Alphaville recentemente (Divulgação)

De acordo com um levantamento realiza do pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas (Fipe), os lançamentos de imóveis cresceram 7,3% no país, no acumulado de janeiro a julho, na comparação anual, para 48.386 unidades.

As vendas líquidas (vendas totais menos distratos) aumentaram 11%, para 52.335 unidades. A pesquisa abrange dados de 20 incorporadoras associadas à Abrainc. Considerando-se apenas imóveis residenciais, houve expansão de 12,5% nos lançamentos, para 48.245 unidades, e alta de 9,1% nas vendas líquidas, para 51.788 unidades, segundo o indicador Abrainc-Fipe.Foram lançados 11.668 empreendimentos de médio e alto padrão (aumento de 12,4%) e vendidos 18.373 imóveis (vendas totais) do segmento — considerando as vendas líquidas, foram negociadas 14.587.

ESTADO DE SÃO PAULO
A Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada mensalmente pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), apurou em julho a comercialização de 3.284 unidades residenciais novas. O resultado foi 48% inferior ao total comercializado em junho (6.319 unidades), mas 113,0% superior às vendas de julho de 2018 (1.542 unidades).

Em termos de lançamentos, e de acordo com dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), a cidade de São Paulo registrou, em julho deste ano, o total de 3.567 unidades residenciais lançadas, 25 % acima de julho do ano passado (2.854 unidades). 

Região

A região de Alphaville acompanha a tendência da capital em relação aos lançamentos. A MPD acaba de apresentar o empreendimento Origem. São casas de 200 m², sendo três suítes, na Avenida Cid Vieira de Souza, 2022, em Santana de Parnaíba (www.mpd.com.br). Também em Parnaíba, o Residencial Itahyê é referência em urbanismo na região de Alphaville e Tamboré. A primeira fase do projeto dispõe de 422 lotes.

Recentemente, a Lote 5, lançou mais 254 terrenos e a extensão das áreas de lazer para quem deseja viver bem e próximo à capital paulista (www.itahyeresidencial.com.br). Para quem procura unidades amplas, encontra uma oportunidade no Canvas High House, em Alphaville. São apartamentos de alto padrão de 282 m² e 344 m². O estande fica na Alameda Purús, 105 x Avenida Cauxi. O residencial conta com a incorporação e realização da NLS Incorporadora e da CNL Empreendimentos Imobiliários, incorporação e construção.Informações: www.canvasalphaville.com.br.

ANÁLISE POR SEGMENTO

Imóveis de dois dormitórios destacaram-se no mês de julho em todos os indicadores, apontou o Secovi: maior volume de vendas (2.410 unidades), lançamentos (2.921unidades), imóveis ofertados (14.601 unidades), maior VGV – Valor Global de Vendas (R$714,8 milhões) e melhor desempenho de vendas, com VSO (Venda Sobre Oferta) de 14,2%, resultado de 2.410 unidades comercializadas em relação aos 17.011 imóveis ofertados e lançados no mês. Unidades com menos de 45 m² de área útil lideraram em todos os indicadores: vendas (2.032 unidades), lançamentos (2.803 unidades), imóveis ofertados (11.937 unidades), VSO de 14,5% e maior VGV (R$ 424,5 milhões). Imóveis com valor de até R$ 240 mil lideraram em vendas (1.822 unidades), lançamentos (2.808 unidades), oferta final (9.670 unidades) e maior  VSO (15,9%). 

PIB

O bom desempenho do mercado imobiliário exerceu positiva influência na economia. O crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) acima do esperado, de 0,4% no segundo trimestre em relação ao trimestre anterior, afastou o temor de que o país entrasse em recessão técnica.

Os três subsetores que apresentaram os maiores aumentos e contribuíram para o desempenho do PIB foram a Indústria de
transformação (2,0%), a Construção (1,9%) e as Atividades imobiliárias (0,7%). Outro indicador econômico influenciado positivamente pelo setor imobiliário foi a geração de empregos. No acumulado de janeiro a julho, a Construção Civil gerou 77.481 empregos, com participação de 17% do total de 461.411 empregos gerados no Brasl, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).




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