Especial Barueri: um polo de solidariedade
Com a pandemia, empresas e moradores da cidade decidiram se mobilizar para ajudar quem mais precisa
Segundo dados de uma pesquisa realizada recentemente pela Ipsos, os membros das comunidades locais estão mais solidários uns com os outros neste período da pandemia da Covid-19. No Brasil, 36% concordam que a solidariedade aumentou. O índice global é de 32%.
Em Barueri, o espírito de solidariedade sempre esteve presente, mas durante a pandemia, ele ganhou ainda mais força entre moradores e empresas que estão alocadas na cidade. Prova disso foi um movimento criado recentemente pelo grupo 10.000 RPM, que é formado por 71 empresários da região que andam de moto. Eles se mobilizaram para doar cestas básicas para entidades.
"A Prefeitura de Aparecida postou um vídeo solicitando cestas básicas para pessoas carentes e sentimos que tínhamos que fazer algo. Em menos de seis horas, arrecadamos 1.240 cestas. Ali vimos como o volume de pessoas querendo ajudar era grande. Decidimos então enviar uma parte dos suprimentos para Aparecida e a outra parte vamos distribuir na nossa região", explicou Augusto Barreto, da Margraf Editora e Indústria Gráfica.
Segundo ele, a ideia é que o grupo, composto por proprietários de grandes empresas, como a Braspress, continue com esse movimento. "Estamos passando por uma fase difícil de pandemia e estamos sentindo como há pessoas precisando de ajuda", apontou.
Mais ações
O projeto Irmãos Juntos Brasil (@irmaosjuntosbr), criado pelo morador de Alphaville Oliver Okazaki na pandemia, entrega cestas básicas em comunidades de Barueri, Jandira, Pirapora do Bom Jesus, Osasco e Aldeia da Serra. Em 2020, pouco menos de 100 toneladas de alimentos foram distribuídas.
"Fizemos uma parceria com a Qualy cestas, em que é possível comprar diretamente por um link (qualycestas.com.br/cesta-basica--irmaos-juntos-brasil/p). Assim há menos logística, menos burocracia e mais transparência", explicou Oliver.
Há um ano, a moradora de Alphaville Meiri Borges (@meiriborges) também resolveu arregaçar as mangas e ajudar quem mais precisa. Ela troca vestidos de festa de seu closet por cestas básicas, que são destinadas para famílias da região.
"Retomamos as doações em março, pois a situação piorou. No ano passado, conseguimos entregar cerca de 3 mil cestas, além de ter ajudado com fórmulas para crianças. Enquanto eu puder ajudar, vou seguir", disse Meiri.
Em Barueri, o espírito de solidariedade sempre esteve presente, mas durante a pandemia, ele ganhou ainda mais força entre moradores e empresas que estão alocadas na cidade. Prova disso foi um movimento criado recentemente pelo grupo 10.000 RPM, que é formado por 71 empresários da região que andam de moto. Eles se mobilizaram para doar cestas básicas para entidades.
"A Prefeitura de Aparecida postou um vídeo solicitando cestas básicas para pessoas carentes e sentimos que tínhamos que fazer algo. Em menos de seis horas, arrecadamos 1.240 cestas. Ali vimos como o volume de pessoas querendo ajudar era grande. Decidimos então enviar uma parte dos suprimentos para Aparecida e a outra parte vamos distribuir na nossa região", explicou Augusto Barreto, da Margraf Editora e Indústria Gráfica.
Segundo ele, a ideia é que o grupo, composto por proprietários de grandes empresas, como a Braspress, continue com esse movimento. "Estamos passando por uma fase difícil de pandemia e estamos sentindo como há pessoas precisando de ajuda", apontou.
Mais ações
O projeto Irmãos Juntos Brasil (@irmaosjuntosbr), criado pelo morador de Alphaville Oliver Okazaki na pandemia, entrega cestas básicas em comunidades de Barueri, Jandira, Pirapora do Bom Jesus, Osasco e Aldeia da Serra. Em 2020, pouco menos de 100 toneladas de alimentos foram distribuídas.
"Fizemos uma parceria com a Qualy cestas, em que é possível comprar diretamente por um link (qualycestas.com.br/cesta-basica--irmaos-juntos-brasil/p). Assim há menos logística, menos burocracia e mais transparência", explicou Oliver.
Há um ano, a moradora de Alphaville Meiri Borges (@meiriborges) também resolveu arregaçar as mangas e ajudar quem mais precisa. Ela troca vestidos de festa de seu closet por cestas básicas, que são destinadas para famílias da região.
"Retomamos as doações em março, pois a situação piorou. No ano passado, conseguimos entregar cerca de 3 mil cestas, além de ter ajudado com fórmulas para crianças. Enquanto eu puder ajudar, vou seguir", disse Meiri.
Já o Suru Solidário (@suru_solidario), que nasceu para distribuir alimentos para pessoas em situação de rua e ONGs, intensificou seu trabalho este ano. "Doamos mais de R$ 100 mil em comida de abril a dezembro do ano passado e neste ano temos feito parceria com ONGs para coletar os produtos e transformar em cestas básicas ou marmitas", afirmou Giancarlo Brienza, idealizador do projeto.