Aos 50 anos, Escola Morumbi tem novidades
A unidade Alphaville está cheia de boas notícias para contar aos alunos. Confira a seguir!
2019 marca os 50 anos de existência da Escola Morumbi. Estabelecimento de ensino tradicional na capital paulista, a instituição chegou a Alphaville há 17 anos, em 2002. A unidade, que tem mais de 10 mil m², foi construída para atender a um pedido de ex-alunos de São Paulo: depois de adultos e morando na região, eles queriam matricular seus filhos na Escola Morumbi. Nada como, então, trazer a entidade até eles.
Neste aniversário de 50 anos, a unidade Alphaville tem várias novidades para contar. Um dos destaques é o espaço interativo Yellow Park, construído na área externa da seção de educação infantil e com previsão de inauguração em fevereiro. Trata-se de um local especialmente projetado para os pequenos alunos da escola: com mais de 500 m² de área, deve ser usado pelos estudantes de G1 ao G5 e por aqueles do 1º ano do ensino fundamental I. O objetivo é incentivar os desenvolvimentos motor e musical enquanto estimula a criatividade, a imaginação, o lúdico e o convívio social.
E, por falar em convívio social, a instituição dá início, neste ano, às aulas de desenvolvimento das habilidades socioemocionais para os alunos do G5, do 1º, 5º, 6º e 9º anos e da 1ª série do ensino médio (em 2020, a disciplina estará presentes em todos os ciclos escolares, a partir do G4).
O grupo responsável por colocar o projeto em prática é composto por gestores, pedagogos e psicopedagogos, todos orientados pela equipe da neurocientista Carla Tieppo (que coordena a iniciativa). Antes de criar as aulas de desenvolvimento das habilidades socioemocionais, a profissional fez uma bem-sucedida introdução do Mathema para os estudantes da educação infantil.
Esse programa está em discussão na Escola Morumbi desde 2017: como na sociedade contemporânea tudo acontece em alta velocidade, é preciso desenvolver, paralelamente às habilidades acadêmicas, atividades que permitam que os estudantes tenham o preparo necessário ao ingressar na universidade e seguir suas vidas. Entre elas estão a autonomia, a confiança, a criatividade, o otimismo, a resiliência e a empatia — esses aspectos proporcionam uma vivência mais humana e proveitosa aos indivíduos.
Programa de inglês extracurricular
Todas as séries lecionadas na Escola Morumbi têm aulas de inglês inclusas na grade curricular. Em 2019, o diferencial é o Morumbi International Learning (MIL), um programa de inglês extracurricular exclusivo da instituição que tem todas as aulas ministradas no idioma. Com ele, ao terminar os estudos na entidade, os alunos são fluentes em inglês e recebem diploma internacional, o que facilita sua aprovação em instituições de ensino superior dos Estados Unidos da América (EUA), do Canadá e da Inglaterra.
O programa MIL é composto por diferentes etapas, de acordo com a série do aluno. Veja:
Re-creation happy learning:
alunos a partir do G3 até o 1º ano do ensino fundamental I
Elementary school: 2º ao 5º ano do ensino fundamental I
Middle school: 6º ao 8º ano do ensino fundamental II
High school: 9º ano do ensino fundamental II e 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio
Os alunos do High school têm acesso a uma plataforma on-line (que fica disponível 24 horas por dia), material didático americano e professores nativos em sala de aula, além de inserção em diferentes culturas. Suas avaliações e suas produções são corrigidas por professores dos EUA e o diploma oficial de High school é reconhecido em todo o território americano.
Isso é possível porque, recentemente, a Escola Morumbi foi elevada à categoria de escola internacional. Para isso, os alunos passaram por um processo de análise e testes da Keystone (que fornece educação de base para o governo americano e tem mais de 3 milhões de alunos formados) para verificar seu nível de inglês. Depois, foi criado o programa High school, que prevê a conclusão de cinco créditos para a conquista do diploma americano (válido nos EUA, no Canadá e na Inglaterra). Para mais informações, visite https://escolamorumbi.com.br/morumbi-international-learning. (Por Roseli Andrion)