Taxa de sobrevivência das empresas no Brasil foi de 84,8%
Dados do IBGE mostram que 3,8 milhões de companhias conseguiram se manter no ano
De acordo com o estudo Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo 2017, a taxa de sobrevivência das empresas ativas no Brasil foi de 84,8% em 2017, o que representa 3,8 milhões de instituições. Já o índice de entrada ficou em 15,2% e o de saída, 15,7%. Com isso, o saldo de empresas foi negativo (menos 22,9 mil).
Havia, no período mencionado, 269,8 mil pessoas ocupadas. Em Santana de Parnaíba, os funcionários recebem 3,2 salários. A renda está em 109º lugar quando analisado o cenário no Brasil. No ano de 2017, existiam 68,2 mil pessoas registradas na cidade.
Regiões
O Sul (86,6%) e o Sudeste (85,0%) registraram as maiores taxas de sobrevivência, enquanto os maiores níveis de entrada e saída foram observados nas regiões Norte (19,0% e 18,8%),Centro-Oeste (17,2% e 16,4%) e Nordeste (16,9% e 16,9%). Do total de pessoas ocupadas (38,4 milhões), 95,6% estavam nas empresas sobreviventes; 4,4%, nas entrantes; e 3,6%, nas que saíram do mercado. O percentual de pessoal ocupado assalariado masculino foi maior nas empresas sobreviventes (60,9%) do que nas entrantes (57,6%) e nas que saíram (59,5%). Já a participação do pessoal assalariado sem nível superior foi de 85,7% nas sobreviventes; 91,3% nas que entraram no mercado e 92,4% nas que saíram.
Empreendedorismo
Em relação ao empreendedorismo, o número de empresas de alto crescimento (20.306) foi o menor da série iniciada em 2008 (30.954), enquanto o maior foi registrado em 2012 (35.206). Entre 2016 e 2017, houve redução do número de empresas de alto crescimento, tanto em termos absolutos (692 empresas) como relativos (3,3%),