Reabastecimento de gás deve acontecer em 4 dias
Segundo Sindigás, em caso de preços abusivos, o Procon deve ser acionado
A orientação do Governo do Estado é que o gás seja vendido por até R$ 70 neste período de pandemia (Foto: Divulgação/Procon)
Por conta do avanço do novo coronavírus (Covid-19) e o aumento da demanda, consumidores estão sofrendo com a falta de botijão de gás de cozinha tanto na capital como na região.
Segundo o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liqüefeito de Petróleo (Sindigás), a escassez foi ocasionada pelo atraso em dois dias das entregas de gás da Petrobrás para as distribuidoras. A instituição destacou que, com a chegada da nova carga no Porto de Santos, o engarrafamento foi iniciado nesta quarta-feira (1/4).
"Este processo deverá promover o reabastecimento nos próximos três ou quatro dias", afirmou em nota.
Segundo o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liqüefeito de Petróleo (Sindigás), a escassez foi ocasionada pelo atraso em dois dias das entregas de gás da Petrobrás para as distribuidoras. A instituição destacou que, com a chegada da nova carga no Porto de Santos, o engarrafamento foi iniciado nesta quarta-feira (1/4).
"Este processo deverá promover o reabastecimento nos próximos três ou quatro dias", afirmou em nota.
Ainda de acordo com o sindicato, em caso de preços abusivos, "o Procon deve ser acionado". A orientação do Governo do Estado é que o gás seja vendido por até R$ 70 neste período de pandemia.
