Polícia federal faz operação para investigar desvios de recursos públicos na saúde em cidades de São Paulo
Um dos mandados de busca e apreensão foi cumprido na casa de Raul Bueno, ex-secretário da saúde de Embu das Artes, marido da secretária de Assistência Social de Santana de Parnaíba
Nesta terça-feira (20), uma operação para investigar sobre desvios de recursos públicos na área da saúde nas cidades de Embu das Artes e Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, e em Hortolândia, no interior de São Paulo, foi deflagrada pela Polícia Federal.
No total, foram cumpridos 5 mandados de prisão temporária e 38 mandados de busca e apreensão, um deles feito na casa do ex-secretário da saúde de Embu das Artes, Raul Bueno. Ele é casado com a secretária de Assistência Social em Santana de Parnaíba. Foi decretado ainda o bloqueio de valores e imóveis dos investigados e a apreensão de veículos, incluindo carros esportivos de luxo.
Segundo a PF, a investigação teve origem após a Controladoria Geral da União (CGU) ter identificado a contratação, por esses municípios, de uma Organização Social (OS), sem capacidade técnica. Indícios de fraude e direcionamento para prestação de serviços de saúde foram constatados em contratos que, somados, passam dos R$ 100 milhões. Além disso, alguns dos contratos foram firmados de maneira emergencial, para gestão e atendimento de pessoas infectadas com Covid-19.
Ainda de acordo com a polícia, os crimes apurados são de peculato, fraude à licitação, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
No total, foram cumpridos 5 mandados de prisão temporária e 38 mandados de busca e apreensão, um deles feito na casa do ex-secretário da saúde de Embu das Artes, Raul Bueno. Ele é casado com a secretária de Assistência Social em Santana de Parnaíba. Foi decretado ainda o bloqueio de valores e imóveis dos investigados e a apreensão de veículos, incluindo carros esportivos de luxo.
Segundo a PF, a investigação teve origem após a Controladoria Geral da União (CGU) ter identificado a contratação, por esses municípios, de uma Organização Social (OS), sem capacidade técnica. Indícios de fraude e direcionamento para prestação de serviços de saúde foram constatados em contratos que, somados, passam dos R$ 100 milhões. Além disso, alguns dos contratos foram firmados de maneira emergencial, para gestão e atendimento de pessoas infectadas com Covid-19.
Ainda de acordo com a polícia, os crimes apurados são de peculato, fraude à licitação, lavagem de dinheiro e organização criminosa.