Sábado, 23 Novembro 2024

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Polícia Civil investiga morte do dentista Rafael Puglisi

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Polícia Civil investiga morte do dentista Rafael Puglisi

Morador de Alphaville morreu nesta segunda-feira (18) após bater a cabeça na piscina

Em nota, a SSP explicou que, conforme determina a regulamentação da portaria DGP nº. 14/2005 (art. 2º), casos de morte não natural devem ser registrados com a natureza "morte suspeita" (Foto: Reprodução/Instagram)

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A morte do dentista Rafael Puglisi, de 35 anos, foi registrada como "suspeita", segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP). Ele foi encontrado morto nesta segunda-feira (18) em sua casa, em Alphaville, após bater a cabeça na piscina. Segundo a declaração de óbito, a causa da morte foi traumatismo cranioencefálico.

Em nota, a SSP explicou que, conforme determina a regulamentação da portaria DGP nº. 14/2005 (art. 2º), casos de morte não natural devem ser registrados com a natureza "morte suspeita".

"A Polícia Civil registrou a ocorrência como morte suspeita. Na ocasião, a vítima, um homem de 35 anos, foi encontrado sem vida próximo à sua piscina. Foram solicitadas perícia ao IML e ao IC. As investigações seguem pelo 2º DP de Barueri, visando a elucidação dos fatos".

Conforme informações publicadas pela família nas redes sociais, o dentista foi fazer sua natação matinal, como de costume, quando bateu a cabeça na piscina. "Os médicos tentaram reanimá-lo, mas infelizmente ele chegou sem vida no hospital".

Rafael era conhecido por ser o dentista dos artistas. Ele já atendeu famosos, como Neymar, Whindersson Nunes, Juliette, Jade Picon e Larissa Manoela. No perfil do Instagram, tem mais de 4 milhões de seguidores.

Boletim de ocorrência

Segundo boletim de ocorrência ao qual o site Metrópoles teve acesso, os policiais encontraram o corpo de Puglisi na piscina. O profissional "estava ao solo com um braço e parte da perna esquerda dentro da piscina".

No documento ainda foi registrado que foram encontradas manchas de sangue próximo ao dentista e na parte superior de um quarto, que seria de Rafael, sugerindo uma eventual queda. A polícia também adicionou ao documento que, além de "morte suspeita", há uma "dúvida razoável quanto a trata-se de suicídio".

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