Quinta, 21 Novembro 2024

Cidades

Na região, Barueri é o 2º município mais bem preparado para as pessoas idosas

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Na região, Barueri é o 2º município mais bem preparado para as pessoas idosas

No Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), cidade chegou à 91ª colocação no país

Índice considerou as 876 cidades mais populosas do país em vários quesitos (Foto: Michela Brígida/Arquivo Folha de Alphaville)

O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), divulgado nesta semana pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, revelou que é no Estado de São Paulo que fica a maioria das cidades brasileiras com melhores condições de vida para idosos. Na região, Barueri foi a segunda melhor colocada.

O indicador, que considerou os 876 municípios mais populosos do país, levou em conta diferentes questões, como cuidados de saúde, bem-estar, finanças, habitação, educação e cultura, além de indicadores gerais de desemprego, expectativa de vida e violência.

De acordo com índice, entre as cidades maiores, São Caetano do Sul (1º), Santos (2º), Porto Alegre (3º) e São Paulo (4º) angariaram as primeiras posições. 

Na região, considerando as cidades que fazem parte do Consórcio Intermunicipal da Região Oeste (Cioeste), Barueri foi a segunda melhor posicionada no ranking, chegando à 91ª posição. A cidade angariou as melhores notas em Bem-Estar (73,6), Cultura e Engajamento (71,0) e Educação e Trabalho (70,1).

Na frente do município barueriense ficou apenas Osasco, que chegou ao 37º lugar. No índice aparece ainda Cotia (124º), Carapicuíba (148º) e Itapevi (191º). Santana de Parnaíba, Jandira e Pirapora do Bom Jesus não foram citadas no ranking.

Metodologia
O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade, elaborado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, conta com metodologia da Fundação Getulio Vargas e se baseou em 50 indicadores divididos em sete variáveis. 

Segundo o instituto, o objetivo do estudo é apontar os pontos positivos e negativos dessas cidades analisadas para que gestores possam pensar em ações efetivas para o aumento da longevidade com qualidade de vida. 

Foram utilizados dados coletados em órgãos públicos, como Agência Nacional de Saúde (ANS), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ministério das Comunicações, Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Ministério da Fazenda e Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
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