Militares acusados de falharem na fiscalização das armas no Arsenal de Barueri são presos
19 militares tiveram a prisão decretada. Outros 17 já foram presos administrativamente
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Por falharem na fiscalização das armas no Arsenal de Guerra de Barueri, o Exército decretou a prisão de 19 militares. Vinte e uma metralhadoras foram furtadas do local. Dezessete já foram presos administrativamente por terem deixado de conferir o armamento no período do desaparecimento. Eles não têm participação direta no crime, mas ficarão detidos de um a 20 dias de cadeia.
A corporação também pediu à Justiça Militar a prisão preventiva de outros seis militares que são investigados como suspeitos de participarem do caso. Caso haja decretação das prisões, os militares vão para o 2º Batalhão da Polícia do Exército, em Osasco. E se forem julgados e condenados, as penas vão de 1 ano a quase 30 anos de prisão, se somadas.
O Exército ainda não decidiu se punirá ou não mais quatro militares que respondem ao mesmo processo administrativo.
Armas encontradas
A corporação também pediu à Justiça Militar a prisão preventiva de outros seis militares que são investigados como suspeitos de participarem do caso. Caso haja decretação das prisões, os militares vão para o 2º Batalhão da Polícia do Exército, em Osasco. E se forem julgados e condenados, as penas vão de 1 ano a quase 30 anos de prisão, se somadas.
O Exército ainda não decidiu se punirá ou não mais quatro militares que respondem ao mesmo processo administrativo.
Armas encontradas
Das 21 metralhadoras levadas, 17 foram recuperadas pelas polícias do Rio e de São Paulo. Oito armas foram encontradas em Gardênia Azul, comunidade da zona oeste do Rio de Janeiro, no último dia 19. Outras nove estavam escondidas em um lamaçal, em São Roque, no interior de São Paulo, e foram achadas no dia 21.