Mesmo liberada, universidade da região deve seguir com ensino remoto
Universidade Presbiteriana Mackenzie afirmou que deve continuar com este modelo até o fim deste ano
Recentemente, o Governo de São Paulo autorizou o retorno às aulas presenciais em universidades públicas e privadas a partir do dia 2 de agosto. Anteriormente, apenas cursos específicos relacionados à área da saúde podiam ter atividades presencialmente.
Apesar da liberação, as universidades da região ainda estão cautelosas com esta retomada das aulas de forma presencial. É o caso da Universidade Presbiteriana Mackenzie Tamboré. Em nota, a unidade afirmou que, mesmo com a autorização, deve manter o ensino remoto até o fim deste ano.
"A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), atenta à evolução do quadro da pandemia – e observando as legislações municipal, estadual e federal –, implantou o ensino remoto até 22 de dezembro de 2021, oferecendo atividades presenciais relacionadas aos componentes curriculares prático-laboratoriais", informou.
Ainda de acordo com a instituição, "caso o poder público autorize o retorno às aulas presenciais antes do prazo supracitado, estando presentes indicadores que assegurem a saúde de alunos, professores e funcionários, a Universidade reavaliará a oferta do ensino remoto, sempre adotando os melhores protocolos de biossegurança e os limites de ocupação de suas salas de aula e laboratórios", apontou.
Já a UNIP afirmou à reportagem que o assunto está sendo estudado e que ainda não tem uma decisão.
Protocolos
Para a retomada presencial, o governo estadual determinou que as instituições sigam as mesmas regras de ocupação que o setor de serviços, ou seja, com capacidade de 60%, além do uso de máscara e álcool em gel.