Sábado, 23 Novembro 2024

Cidades

Mais de 80% dos moradores do bairro vão se reunir com a família neste fim de ano

Natal e Ano Novo Cidades

Mais de 80% dos moradores do bairro vão se reunir com a família neste fim de ano

Dado é de uma enquete realizada pela FDA. Especialistas afirmam que cuidados devem prevalecer 

Após quase dois anos de pandemia da Covid-19, uma enquete feita nas redes sociais da Folha de Alphaville revelou que 84% dos moradores do bairro que responderam devem se reunir com familiares e/ou amigos durante as festas de Natal e Ano Novo. Apenas 16% disseram que não vão se encontrar com pessoas para as festividades. 

Além disso, segundo a pesquisa, 58% dos moradores disseram que vão estar com menos de dez pessoas para as festas de fim de ano e 42% com mais de dez pessoas.

Já 55% daqueles que responderam às perguntas da FDA afirmaram que, diante do avanço da variante ômicron e dos casos de gripe, se sentem inseguros em fazer reuniões no Natal e Ano Novo e 45% não. A enquete contou com a participação de mais de 190 pessoas. 

Especialista

À reportagem, o infectologista Fábio Junqueira destacou que, para participar das festas de fim de ano, um dos principais fatores é que todos estejam vacinados. 

"As festividades são importantes, pois estamos passando por uma fase difícil, mas para isso a pessoa precisa estar vacinada. É preciso pensar em fazer um encontro o mais seguro possível, em um lugar ventilado, se tiver um idoso ou pessoa com comorbidade, manter o distanciamento, usar máscara na hora de se servir e fazer a higiene das mãos", explicou.

Já segundo a infectologista Camila Ahrens, apesar do avanço da variante ômicron e do aumento dos casos de gripe, será possível ter um Natal e um Ano Novo mais caloroso.

"A principal diferença das comemorações deste ano para as de 2020 é que a grande parte da população já está vacinada com as duas doses, os adultos principalmente. Então se você está vacinado, com o esquema completo, acho que pode ser sim um momento mais caloroso. Essa variante nova está em São Paulo, ainda não se dissipou, e ela tem se mostrado mais transmissível, porém não é a mais grave", disse. 

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