Governo suspende cultos religiosos, campeonatos esportivos e determina fase emergencial da quarentena
Medidas, que valem a partir do dia 15, incluem toque de recolher a partir das 20h; também fica vetado o acesso a parques e praias
O Governador João Doria anunciou nesta quinta-feira (11) a implantação da Fase Emergencial do Plano SP, com aumento das restrições em 14 atividades, colocando mais 4 milhões de pessoas em restrições adicionais (entre pessoas empregadas e movimentadas). As medidas, que passam a valer a partir de 15 de março de vão até o dia 30, preveem regras mais rígidas de funcionamento da fase vermelha da quarentena.
Entre as ações, está suspensa a liberação para realização de cultos, missas e outras atividades religiosas coletivas, além de todos os eventos esportivos, como jogos de futebol; haverá também toque de recolher das 20h às 5h.
Ponto destacado foi o toque de recolher, que ocorrerá das 20h às 5h. Para o governo, o objetivo é "dificultar" o ímpeto das pessoas de permanecer nas ruas.; haverá intensificação da fiscalização, mas não é uma proibição. "Eu quero lembrar que nós não estamos fazendo lockdown, nós estamos fazendo uma fase emergencial. Lockdown é a última das últimas medidas, aquela em que você não pode sair de casa em nenhuma circunstância", explicou o governador João Doria.
Outros serviços que constavam na lista dos "essenciais", como loja de materiais de construção, deverão permanecer fechados. Outra ação foi a determinação que o teletrabalho obrigatório para atividades administrativas , além de vetada a retirada presencial de mercadorias em lojas ou restaurantes; apenas serviços de delivery poderão operar.
Também fica vetado o acesso a parques e praias. Haverá proibição completa a qualquer tipo de aglomeração, e o uso de máscaras deve ser intensificado em qualquer ambiente interno ou externo de acesso público.
Horário escalonado
O Governo do Estado também recomenda que Prefeituras da Região Metropolitana de São Paulo imponham o escalonamento de horários de entrada de trabalhadores de atividades essenciais para evitar aglomerações no transporte público. Os horários indicados são das 5h às 7h para profissionais da indústria, 7h às 9h para os de serviços e 9h às 11h para os do comércio.
Entre as ações, está suspensa a liberação para realização de cultos, missas e outras atividades religiosas coletivas, além de todos os eventos esportivos, como jogos de futebol; haverá também toque de recolher das 20h às 5h.
Ponto destacado foi o toque de recolher, que ocorrerá das 20h às 5h. Para o governo, o objetivo é "dificultar" o ímpeto das pessoas de permanecer nas ruas.; haverá intensificação da fiscalização, mas não é uma proibição. "Eu quero lembrar que nós não estamos fazendo lockdown, nós estamos fazendo uma fase emergencial. Lockdown é a última das últimas medidas, aquela em que você não pode sair de casa em nenhuma circunstância", explicou o governador João Doria.
Outros serviços que constavam na lista dos "essenciais", como loja de materiais de construção, deverão permanecer fechados. Outra ação foi a determinação que o teletrabalho obrigatório para atividades administrativas , além de vetada a retirada presencial de mercadorias em lojas ou restaurantes; apenas serviços de delivery poderão operar.
Também fica vetado o acesso a parques e praias. Haverá proibição completa a qualquer tipo de aglomeração, e o uso de máscaras deve ser intensificado em qualquer ambiente interno ou externo de acesso público.
Horário escalonado
O Governo do Estado também recomenda que Prefeituras da Região Metropolitana de São Paulo imponham o escalonamento de horários de entrada de trabalhadores de atividades essenciais para evitar aglomerações no transporte público. Os horários indicados são das 5h às 7h para profissionais da indústria, 7h às 9h para os de serviços e 9h às 11h para os do comércio.
O conjunto de medidas emergenciais adotado por São Paulo é similar aos de países que adotaram regras mais duras para conter a pandemia por meio da circulação restrita. Recentemente, o Governo de Portugal teve sucesso na redução de novos casos e mortes por COVID-19 ao impor normas mais amplas de isolamento social.