Quinta, 21 Novembro 2024

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Governo de SP amplia horário de funcionamento e capacidade de ocupação dos comércios

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Governo de SP amplia horário de funcionamento e capacidade de ocupação dos comércios

Estabelecimentos poderão trabalhar até a meia-noite, com ocupação de até 80%. As novas regras valem a partir de domingo (1) 

Governo de SP anunciou ainda que deve acabar com restrições de horários a partir de 17 de agosto (Foto: Governo do Estado de São Paulo)

Nesta quarta-feira (28), o governo de São Paulo anunciou que, a partir de domingo (1/8), o horário de funcionamento e capacidade de ocupação de comércios e serviços não essenciais do estado serão ampliados. Com a mudança, os estabelecimentos poderão trabalhar até a meia-noite, com ocupação presencial de até 80%. As novas regras valem até o dia 16 de agosto.

O governo anunciou ainda que não haverá mais toque de restrição durante as noites a partir deste domingo. Eventos com aglomerações continuam proibidos em todo o estado e está mantida a recomendação de escalonamento de horários para entrada e saída de trabalhadores dos setores de comércio, serviços e indústrias.

Segundo a gestão estadual, as novas medidas foram tomadas por conta da melhora nos índices de saúde e vacinação acelerada contra a Covid-19.

"São Paulo teve uma queda substancial de casos, internações e, felizmente, de óbitos, porque aqui seguimos protocolos de saúde e a orientação da medicina", disse o governador João Doria.

Retomada

O governo informou ainda que, se a contenção da pandemia e os reflexos da vacinação continuarem positivos, o estado planeja avançar da fase de transição para a etapa de retomada segura a partir de 17 de agosto.

A partir da segunda quinzena do próximo mês, a expectativa é eliminar todas as restrições de horário e liberar atendimento presencial com capacidade de 100%, mas com manutenção das regras para máscaras, distanciamento e protocolos de higiene.

Na retomada segura, as regras gerais e setoriais de segurança sanitária continuarão as mesmas da fase de transição e válidas para os 645 municípios. As prefeituras vão manter autonomia para determinar rigidez de restrições se as circunstâncias locais da pandemia e capacidade hospitalar tiverem piora. 

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