Durante quarentena, Região Metropolitana tem qualidade do ar boa, diz Cetesb
O índice de poluentes que são liberados no ar da cidade de São Paulo diminuiu 50% durante a primeira semana de quarentena obrigatória
São Paulo anotou uma queda na poluição do ar em março. Segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), o índice de poluentes que são liberados diretamente no ar da cidade de São Paulo diminuiu 50% durante a primeira semana de quarentena obrigatória. Foram considerados dados entre os dias 15 a 21 de março e 22 a 28 de março.
O cenário também se repete na região. De acordo com a Cetesb, as cidades de Barueri e Santana de Parnaíba têm apresentado uma boa qualidade do ar. Segundo a companhia, a redução de veículos na rua por conta da quarentena tem ajudado nestes índices.
"Além do menor número de veículos em circulação, as condições mais livres do trânsito e a ausência de engarrafamentos também vem contribuindo para uma menor emissão de poluentes. A qualidade do ar também é fortemente influenciada pelas condições meteorológicas de dispersão dos poluentes", afirmou a assessoria de comunicação da empresa em nota.
Ainda conforme a empresa, das 13 estações que medem este poluente na Região Metropolitana, a queda dos níveis de CO foi mais acentuada nas estações próximas às grandes vias de tráfego.
O cenário também se repete na região. De acordo com a Cetesb, as cidades de Barueri e Santana de Parnaíba têm apresentado uma boa qualidade do ar. Segundo a companhia, a redução de veículos na rua por conta da quarentena tem ajudado nestes índices.
"Além do menor número de veículos em circulação, as condições mais livres do trânsito e a ausência de engarrafamentos também vem contribuindo para uma menor emissão de poluentes. A qualidade do ar também é fortemente influenciada pelas condições meteorológicas de dispersão dos poluentes", afirmou a assessoria de comunicação da empresa em nota.
Ainda conforme a empresa, das 13 estações que medem este poluente na Região Metropolitana, a queda dos níveis de CO foi mais acentuada nas estações próximas às grandes vias de tráfego.
"Em São Paulo, a concentração máxima foi de 1,0 ppm (média de 8 horas), verificada na estação Marginal Tietê – Ponte dos Remédios, frente a um padrão de 9 ppm. Embora tenha havido uma queda dos níveis deste poluente devido diminuição das atividades, este padrão não é ultrapassado desde 2008 em função de programas de controle desenvolvidos ao longo do tempo", destacou.