Quinta, 19 Setembro 2024

Cidades

Consórcio imobiliário teve alta de 56% em 2017

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Consórcio imobiliário teve alta de 56% em 2017

Dados são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios 

O sistema superou a marca de 2,18 milhões nas vendas de novas cotas (Divulgação)

De janeiro a novembro de 2017, o sistema de consórcios superou a marca de 2,18 milhões nas vendas de novas cotas, 6,9% a mais que as 2,04 milhões registradas no mesmo período de 2016. Os dados são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC).

As vendas gerais da BR Consórcios (www.brconsorcios.com.br), empresa com mais de 70 mil clientes ativos em todo o país, alcançaram 33% de aumento em 2017 na comparação com o ano anterior. O destaque ficou para o consórcio de imóveis que cresceu 56%. Em segundo lugar, a categoria de automóveis com 13%, de acordo com o diretor-geral da BR Consórcios, Rodolfo Montosa.

Em número de cotas o consórcio mais procurado é o de automóveis. Percentualmente representam 59% dos negócios, motos 21,5%, imóveis 16,6% e demais produtos 2,9%. Em créditos comercializados, o segmento imobiliário responde por 58,3%, automóveis 36,8% e motos 3,9%. Os créditos comercializados atingiram R$ 93,3 bilhões (jan-nov/2017), montante 26,1% maior que os R$ 74 bilhões (jannov/ 2016) anteriores. Os resultados de novembro mostraram ainda o recorde de vendas mensal no ano do consórcio de imóveis, com 32 mil adesões e 86% de crescimento sobre o volume de janeiro.

Além disso, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), entre janeiro e outubro as vendas de imóveis novos cresceram 5,3% na comparação com o mesmo período de 2016, para 87.618 unidades.

Na avaliação de Montosa, o consórcio é mais acessível ao bolso do brasileiro, pelo fato e não ter juros. É composto de taxa de administração (custo operacional para a administradora gerir os grupos, formação de assembleias e entrega de bens), fundo de reserva (utilizado para suprir a inadimplência
do grupo) e o seguro de vida (que cobra morte ou invalidez permanente do consorciado). "Hoje trabalhamos com o prazo máximo de 200 meses para imóveis", explica. 

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