Barueri lidera o ranking das refeições mais caras do Estado
Em média, uma refeição completa na cidade, que inclui bebida não alcoólica, sobremesa e cafezinho, custa R$ 60,95
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São Paulo ocupa a terceira posição no ranking, mesmo após um aumento no preço médio das refeições, que agora é de R$ 59,67, marcando uma alta de 4,8% em relação ao ano anterior. Taboão da Serra está em segundo lugar, com um custo médio de R$ 60,91 por refeição, o que representa um aumento de 14% em relação ao ano passado, quando a refeição custava R$ 52,06.
Outras cidades no ranking das refeições mais caras incluem Santo André (R$ 59,21, 4ª posição), Jundiaí (R$ 53,01, 5ª posição), Santos (R$ 52,52, 6ª posição), São José dos Campos (R$ 50,25, 7ª posição), Sorocaba (R$ 49,52, 8ª posição), São Caetano do Sul (R$ 49,15, 9ª posição) e Diadema (R$ 49,12, 10ª posição).
Inflação e atividade econômica
O aumento dos preços das refeições está relacionado a vários fatores. A inflação desempenha um papel crucial, elevando os custos dos insumos alimentares. Em 2024, a inflação acumulada impactou significativamente o preço dos alimentos, refletindo diretamente nos custos dos estabelecimentos. Além disso, a alta demanda por refeições em cidades com intensa atividade econômica, como Barueri e São Paulo, também contribui para o aumento dos preços. A competição por espaços comerciais e a necessidade de oferecer serviços de qualidade são outros fatores que influenciam os custos.
Embora Barueri lidere o ranking estadual, ocupa a segunda posição no ranking nacional dos preços das refeições, com Florianópolis à frente, onde o custo médio é de R$ 62,54. São Paulo está na quinta posição, atrás do Rio de Janeiro, com uma refeição completa custando em média R$60,46.