Uma pesquisa da Genial/Quaest divulgada recentemente mostrou que 39% das pessoas que participaram defendem a continuidade do uso de máscaras em todos os locais. Já 41% somente em locais fechados e outros 18%, deixar de usar o equipamento de proteção em qualquer situação. O levantamento foi feito com 2 mil entrevistados de 16 anos ou mais de todas as regiões do país.

Em Alphaville, grande parte dos moradores segue fazendo uso da máscara, principalmente em ambientes fechados. Uma enquete feita nas redes sociais da Folha de Alphaville, nesta terça-feira (22), revelou que 60% das pessoas que responderam afirmaram que continuam utilizando o equipamento de proteção em locais fechados e 40% não. 

Já em relação aos locais abertos, 44% dos moradores seguem usando e 56% não. Entre os principais motivos citados para continuar com a máscara estão a insegurança e a precaução. Mais de 290 pessoas participaram da enquete.

Comércio 

Com a liberação do uso de máscaras em locais fechados, os comércios da região retiraram a obrigatoriedade da utilização do equipamento de proteção para o público. Segundo Maria Luiza Thomé, gerente de marketing do Shopping Tamboré, o empreendimento segue o decreto. 

"Para os colaboradores que não lidam diretamente com o público, o uso é opcional. Já para os que lidam com o público, o uso é recomendado, pelo menos, até o fim deste mês", apontou.

O Iguatemi Alphaville também segue o novo decreto, mas destacou que os funcionários continuam de máscara. "Por medida de segurança, todos os funcionários que prestam atendimento ao público do shopping permanecem de máscara".

Acib 

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Barueri (Acib), Moacyr Felix informou que, durante a pandemia, a associação participou de todas as decisões em conjunto com a Prefeitura de Barueri sobre as deliberações em relação ao comércio. 

"Agora com a queda nos casos, Barueri acompanha o decreto do Governo do Estado. Os comerciantes podem atender seus clientes com tranquilidade. Nossa orientação sempre foi no sentido de seguir as leis e priorizar a desejada volta à normalidade, sendo que em casos similares de dúvidas, como da portaria interministerial 14/2022, a decisão empresarial deve ser acompanhada de pareceres jurídicos que protejam o empresário", destacou.