Com direção de Rafael Primot, em peça inspirada no livro "Como ter uma vida normal sendo louca", de Camila Fremder e Jana Rosa, Monique Alfradique sobe ao palco do Teatro Folha até 15 de dezembro, em espetáculo homônimo, para falar dos desafios da mulher contemporânea nos dias atuais, seu primeiro monólogo. "Já faz algum tempo que eu venho pensando em fazer um monólogo. Eu iniciei minha carreira no teatro, já fiz mais de 15 espetáculos, e lembro de muito tempo atrás ter assistido a Fernanda Torres em "A casa dos budas ditosos" e Christiane Torloni em "Joana D'arc", e pensava no quanto era desafiador para essas atrizes estarem no palco tendo apenas o público como seus maiores aliados e o quanto era linda essa troca", relembra.

A atriz conta que, em 2015, ganhou o livro que inspirou o espetáculo. Comecei a pensar sobre essa possibilidade de adaptação, e durante este período conheci o Rafael Primot, em "Deus Salve o Rei", apresentei o livro e ele topou embarcar nesse projeto comigo", comemora.

Ela disse que a adaptação de Primot para o texto é primorosa. "A peça fala um pouco dessa mulher dona de seu destino, sobre suas dores, os amores e todas as mazelas que nos assolam aos 30 e poucos anos. Ela tenta fazer suas próprias escolhas, apesar da pressão constante da sociedade", conta.

TV e Cinema

Monique acabou de entrar em "A Dona do Pedaço" (Globo) como investigadora policial. As cenas vão ao ar a partir do dia 10 de outubro. No cinema, Monique está em cartaz com o longa "O amor dá trabalho", mas será vista em três outros longas ainda esse ano.

Acelerada confessa, a atriz diz que começou a praticar meditação. "Acho que isso foi uma forma de canalizar a ansiedade do dia a dia". 

Serviço
COMO TER UMA VIDA QUASE NORMAL
TEATRO FOLHA - Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 / Terraço | Sábados e Domingos às 20h | Ingressos:R$50 e R$ 60 | Recomendação: 14 anos